Apesar do arrocho fiscal previsto para 2015, boas oportunidades devem ser abertas para quem almeja uma vaga na administração pública federal. Conforme o Ministério do Planejamento, cerca de 20 mil postos estão vagos e precisam ser preenchidos, isso sem contar cargos que ainda dependem de aprovação do Congresso Nacional para existirem. Os especialistas no setor apontam pelo menos 20 grandes seleções que devem movimentar a vida dos concurseiros este ano (confira arte).
Diante da necessidade de cortes de gastos, o governo deverá estabelecer prioridades na hora de definir quais editais serão abertos. No topo da lista devem estar, por exemplo, os órgãos com grande defasagem por conta de aposentadorias e necessidade de substituição de terceirizados. A Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac) estima que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está entre os casos mais graves, com um deficit de 19 mil servidores, considerando 10 mil que estão em condições de se aposentar. ;Esses concursos têm que sair, senão a máquina pública para;, aponta a diretora executiva da Anpac, Maria Thereza Sombra.
Ela espera ainda que o enxugamento das contas públicas passe pelo corte mais rigoroso dos cargos terceirizados. Mesmo com a recente política de substituição desses postos por meio de concursos, vivemos uma realidade em que milhares de aprovados estão na fila esperando para tomar posse em um cargo que é ocupado por esses profissionais;, critica.
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