postado em 05/01/2015 15:49
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (MDIC) divulgou na tarde desta segunda-feira (5/1) os números consolidados da balança comercial referentes a 2014. Pela primeira vez desde o ano 2000, a balança apresentou um deficit. As importações superaram as exportações em US$ 3,9 bilhões.
Isso significa que o Brasil teve que trazer mais produtos de outros países do que enviar. As exportações recuaram 7%, com o valor de US$ 225,101 bilhões. As importações totalizaram em 2014, US$ 229,031 bilhões, com queda de 4,4%.
Motivos
De acordo com o ministério, três fatores contribuíram para a queda das exportações em 2014. O primeiro foi a queda do preço das commodities (bens primários com cotação no mercado internacional). Os principais produtos afetados no ano foram o milho em grão, cujo valor exportado caiu 42,1% em 2014, e o minério de ferro, com queda de 18,3%.
O segundo fator foi a crise econômica da Argentina, que derrubou a venda de produtos manufaturados, principalmente automóveis. As exportações de veículos caíram 40,5% de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período de 2013.
O terceiro fator foi a conta do petróleo. Por causa do aumento do consumo interno de combustíveis e da redução programada da produção doméstica do insumo, o país passou a importar o produto e derivados mais do que exporta.
Isso significa que o Brasil teve que trazer mais produtos de outros países do que enviar. As exportações recuaram 7%, com o valor de US$ 225,101 bilhões. As importações totalizaram em 2014, US$ 229,031 bilhões, com queda de 4,4%.
Motivos
De acordo com o ministério, três fatores contribuíram para a queda das exportações em 2014. O primeiro foi a queda do preço das commodities (bens primários com cotação no mercado internacional). Os principais produtos afetados no ano foram o milho em grão, cujo valor exportado caiu 42,1% em 2014, e o minério de ferro, com queda de 18,3%.
O segundo fator foi a crise econômica da Argentina, que derrubou a venda de produtos manufaturados, principalmente automóveis. As exportações de veículos caíram 40,5% de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período de 2013.
O terceiro fator foi a conta do petróleo. Por causa do aumento do consumo interno de combustíveis e da redução programada da produção doméstica do insumo, o país passou a importar o produto e derivados mais do que exporta.
*Com informações da France Presse