postado em 24/02/2015 10:40
Mesmo com a disparada do dólar, um rombo nas contas externas não para de subir. Nos últimos 12 meses até janeiro deste ano, a ida de dólares pelas contas financeiras, pela balança comercial e pelas viagens internacionais de turistas registrou deficit de US$ 90,4 bilhões, informou nesta terça-feira (24/2) o Banco Central.
O rombo nas transações correntes já chega a 4,17% do Produto Interno Bruto (PIB). Em tese, com a disparada do dólar frente ao real era de se esperar que este buraco reduzisse. Mas, mesmo as viagens de turistas brasileiros para o exterior não cessaram com o câmbio desfavorável.
Apenas em janeiro, os gastos de brasileiros no exterior superaram as receitas deixadas no Brasil por turistas estrangeiros em US$ 1,7 bilhão. Significa um aumento nesta conta de 11,9% na comparação com janeiro de 2014. Só os gastos de viajantes brasileiros aumentaram 4,1% no período.
Em contrapartida, as dispesas de turistas estrangeiros no Brasil encolheram 13,8%. O governo espera uma redução neste rombo na conta de viagens este ano, mas, pelo menos por enquanto, a alta do dólar ainda não foi suficiente para reduzir os gastos de brasileiros no exterior. Nem tão pouco melhorar a balança comercial. Já que as exportações continuam a crescer menos que as importações.
O rombo nas transações correntes já chega a 4,17% do Produto Interno Bruto (PIB). Em tese, com a disparada do dólar frente ao real era de se esperar que este buraco reduzisse. Mas, mesmo as viagens de turistas brasileiros para o exterior não cessaram com o câmbio desfavorável.
Apenas em janeiro, os gastos de brasileiros no exterior superaram as receitas deixadas no Brasil por turistas estrangeiros em US$ 1,7 bilhão. Significa um aumento nesta conta de 11,9% na comparação com janeiro de 2014. Só os gastos de viajantes brasileiros aumentaram 4,1% no período.
Em contrapartida, as dispesas de turistas estrangeiros no Brasil encolheram 13,8%. O governo espera uma redução neste rombo na conta de viagens este ano, mas, pelo menos por enquanto, a alta do dólar ainda não foi suficiente para reduzir os gastos de brasileiros no exterior. Nem tão pouco melhorar a balança comercial. Já que as exportações continuam a crescer menos que as importações.