postado em 24/03/2015 11:07
A notícia de que a principal agência de classificação de risco Standard & Poors manteve o grau de investimento do Brasil já repercutiu nos mercados nesta terça-feira (24/3). Em particular na queda das taxas dos títulos de dívida externa de 10 e 30 anos. Segundo Otavio Ladeira, coordenador geral de planejamento estratégico da dívida pública, " o documento destaca a importância das decisões tomadas recentemente no país para a estabilidade da dívida", avaliou.
Mas a coletiva mostrou que o estoque da Dívida Pública Federal apresentou elevação em termos nominais de 3,64% passando de R$ 2,24 bilhões, em janeiro, para R$ 2,32 bilhões, em fevereiro. Na época as emissões correspoderam a R$ 66,37 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 17,25 bilhões.
Sendo que R$ 51,12 bilhões referentes a emissão líquida da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e R$ 2,00 bilhões referentes ao resgate líquido da Dívida Pública Federal externa (DPFe). Em releção à divida externa não houve emissões. De acordo com José Franco, coordenador de operações da dívida pública, a manutenção da nota pela Standard & Poors não altera a estratégia.
Ele frisou que o Tesouro tem os recursos para pagar toda a dívida externa vencendo em 2015. "A nossa estratégia é abrir mercado para empresas brasileiras. Em algum momento o Tesouro abrirá para o mercado internacional, mas não tem nada definido ainda", afirmou. Mesmo assim, o aumento dos investidores estrangeiros passou de 20,21% para 20, 28%, totalizando recursos no volume de R$ 16 bilhões.
Franco ainda destacou que no primeiro quadrimestre há um grande volume de títulos de curto prazo vencendo como LTN e LFT. "Só agora em março foram R$ 70 bilhões em LFT. Mas já adianto que em abril não há vencimentos desse título", disse. Franco acrescentou "o simples fato de existir o vencimento já causa uma demanda maior por esse tipo de título. No mês que vem haverá emissão, mas dependerá da demanda", explicou.
Chama atenção o aumento do número dos investidores nos títulos do Tesouro Direto. Foram 8.361 novos participantes, um incremento 21,52% em relação ao mesmo período do ano anterior. Agora quase meio milhão de pessoas detêm os títulos do governo e a preferência é pelos títulos com correção atrelada à inflacão.
Mas a coletiva mostrou que o estoque da Dívida Pública Federal apresentou elevação em termos nominais de 3,64% passando de R$ 2,24 bilhões, em janeiro, para R$ 2,32 bilhões, em fevereiro. Na época as emissões correspoderam a R$ 66,37 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 17,25 bilhões.
Sendo que R$ 51,12 bilhões referentes a emissão líquida da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e R$ 2,00 bilhões referentes ao resgate líquido da Dívida Pública Federal externa (DPFe). Em releção à divida externa não houve emissões. De acordo com José Franco, coordenador de operações da dívida pública, a manutenção da nota pela Standard & Poors não altera a estratégia.
Ele frisou que o Tesouro tem os recursos para pagar toda a dívida externa vencendo em 2015. "A nossa estratégia é abrir mercado para empresas brasileiras. Em algum momento o Tesouro abrirá para o mercado internacional, mas não tem nada definido ainda", afirmou. Mesmo assim, o aumento dos investidores estrangeiros passou de 20,21% para 20, 28%, totalizando recursos no volume de R$ 16 bilhões.
Franco ainda destacou que no primeiro quadrimestre há um grande volume de títulos de curto prazo vencendo como LTN e LFT. "Só agora em março foram R$ 70 bilhões em LFT. Mas já adianto que em abril não há vencimentos desse título", disse. Franco acrescentou "o simples fato de existir o vencimento já causa uma demanda maior por esse tipo de título. No mês que vem haverá emissão, mas dependerá da demanda", explicou.
Chama atenção o aumento do número dos investidores nos títulos do Tesouro Direto. Foram 8.361 novos participantes, um incremento 21,52% em relação ao mesmo período do ano anterior. Agora quase meio milhão de pessoas detêm os títulos do governo e a preferência é pelos títulos com correção atrelada à inflacão.