Antonio Temóteo
postado em 24/03/2015 11:17
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, voltou a dizer que a política monetária está e continuará vigilante, para que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) convirja para o centro da meta, de 4,5%, em 2016. A estimativa do mercado é que 2015 feche com o indicador acima de 8%.
Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal na manhã desta terça-feira (24/3), Tombini reafirmou que o país passa por um ajuste importante e necessário. Este ano, emendou, será um ;ano de transição; e de construção de bases mais sólidas para retomada do crescimento mais à frente.
No âmbito da política fiscal, Tombini repetiu elogios ao conjunto de medidas do governo federal. ;Contribuirá para que a transição seja rápida;, opinou.
Os ajustes de preços administrados, explicou Tombini, são em grande parte responsáveis pela inflação neste início de 2015. A partir de abril, segundo ele, será possível perceber uma carestia mensal menor na comparação com o primeiro trimestre. ;O mercado de trabalho já está menos tensionado e isso tende a moderar pressões inflacionárias à frente;, sinalizou.
Quanto ao volume de crédito, o presidente da autoridade monetária observou a ;gradual desaceleração; nos últimos anos, que deve continuar em 2015. ;O sistema financeiro está sólido;, sustentou.
Tombini disse, ainda, que a economia global continua em recuperação gradual, impulsionada pelos Estados Unidos, o que tem contribuído para o fortalecimento do dólar perante várias moedas. O BC, acrescentou ele, acredita em aumento gradual dos juros pelo Fed, o banco central norte-americano.
Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal na manhã desta terça-feira (24/3), Tombini reafirmou que o país passa por um ajuste importante e necessário. Este ano, emendou, será um ;ano de transição; e de construção de bases mais sólidas para retomada do crescimento mais à frente.
No âmbito da política fiscal, Tombini repetiu elogios ao conjunto de medidas do governo federal. ;Contribuirá para que a transição seja rápida;, opinou.
Os ajustes de preços administrados, explicou Tombini, são em grande parte responsáveis pela inflação neste início de 2015. A partir de abril, segundo ele, será possível perceber uma carestia mensal menor na comparação com o primeiro trimestre. ;O mercado de trabalho já está menos tensionado e isso tende a moderar pressões inflacionárias à frente;, sinalizou.
Quanto ao volume de crédito, o presidente da autoridade monetária observou a ;gradual desaceleração; nos últimos anos, que deve continuar em 2015. ;O sistema financeiro está sólido;, sustentou.
Tombini disse, ainda, que a economia global continua em recuperação gradual, impulsionada pelos Estados Unidos, o que tem contribuído para o fortalecimento do dólar perante várias moedas. O BC, acrescentou ele, acredita em aumento gradual dos juros pelo Fed, o banco central norte-americano.