Economia

Taxas futuras de juros têm queda moderada à derrota de Dilma na Câmara

A partir de agora, o mercado deve se voltar à agenda do possível sucessor de Dilma, o vice Michel Temer, e dos nomes que podem compor uma nova equipe econômica

Agência Estado
postado em 18/04/2016 10:25
No dia seguinte à vitória na Câmara da ala pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff, a reação dos juros futuros é moderada, de leve baixa. Ajuda a limitar o movimento a alta do dólar, que passou a subir após o anúncio do Banco Central de um leilão de até 80 mil swap reverso na manhã desta segunda.

A partir de agora, o mercado deve se voltar à agenda do possível sucessor de Dilma, o vice Michel Temer, e dos nomes que podem compor uma nova equipe econômica.


Segundo um operador de renda fixa, a vitória estava bem precificada e a atuação do BC no dólar dá força à moeda e ajuda a amenizar o movimento também dos juros futuros.

Às 9h37, O DI para janeiro de 2018 estava em 12,89%, de 12,96%. O DI para janeiro de 2021 exibia 12,89%, de 13,04% no ajuste anterior.

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