Economia

Aneel aprova queda nas tarifas da CNEE e da Caiuá-D

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da CNEE, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. A empresa pertence ao grupo Energisa

Agência Estado
postado em 03/05/2016 13:23

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou uma diminuição média de 0,37% nas tarifas da Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE). Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento será de 1,90%, e para a baixa tensão, haverá queda de 1,15%. As novas tarifas vigoram a partir de 10 de maio

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da CNEE, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. A empresa pertence ao grupo Energisa.



Caiuá-D
A Aneel também aprovou uma queda média de 0,94% nas tarifas da Caiuá-D. Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento será de 2,84%, e para a baixa tensão, haverá uma queda de 2,32%. As novas tarifas vigoram a partir de 10 de maio.

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da Caiuá-D, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. A empresa também pertence ao grupo Energisa.

EDEVP
Em contrapartida, a Aneel aprovou um reajuste de 1,69% nas tarifas da Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema (EDEVP), outra companhia da Energisa. Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento será de 6,20%, e para a baixa tensão, haverá uma queda de 0,33%. As novas tarifas vigoram a partir de 10 de maio.

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da EDEVP, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão.

Elétrica Bragantina
A Aneel aprovou ainda um reajuste de 1,84% nas tarifas da Empresa Elétrica Bragantina (EEB). Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento será de 2,06%, e para a baixa tensão, haverá alta de 1,68%. As novas tarifas vigoram a partir de 10 de maio.

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da EEB, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. A empresa também pertence ao grupo Energisa.

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