Agência Estado
postado em 24/05/2016 13:49
O ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou que, como as receitas são pró-cíclicas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a tendência com a colocação do teto de gastos é fazer com que as despesas caiam em relação ao PIB. "O que a regra está dizendo é que a despesa total vai cair em relação ao PIB", afirmou.Dyogo disse ainda que as projeções sinalizam que o crescimento com despesas de pessoal já obedecerá ao teto que o governo pretende estabelecer. "As negociações já foram feitas, as projeções apontam que o crescimento de despesas com pessoal já atenderá essa meta do teto do limite", reforçou.
O governo anunciou que enviará uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que vai vincular os gastos de Educação e Saúde à evolução do teto de gastos. Isso permitiria com que o teto fosse obedecido.