Economia

Credit Suisse fica em 1º no ranking Prisma Fiscal por resultado primário

O ordenamento das instituições é realizado com base em equações que determinam penalidades para cada instituição, considerando o desvio de suas projeções para o valor ocorrido e a regularidade da participação da instituição no Prisma

Agência Estado
postado em 05/07/2016 12:09
O Ministério da Fazenda começou a divulgar nesta terça-feira (5/7) um ranking mensal das instituições participantes do relatório Prisma Fiscal. Batizado de "podium de curto prazo", a lista é dividida em quatro categorias: resultado primário do governo central, arrecadação das receitas federais, receita líquida do governo central e despesa total do governo central.

Na categoria "resultado primário", o grande vencedor foi o Credit Suisse Brasil, com índice de erro de 31,07%. No segundo lugar ficou a SPX Capital (35,08%), seguida do Banco Safra (37,62%). A média de erro das demais instituições participantes foi de 85,15%.

Em "arrecadação", o medalhista de ouro foi a SPX, com índice de erro de 2,18%. Na sequência aparecem Gradual Corretora (2,20%) e M. Safra & Co (2,57%). A média de erro nessa categoria foi de 10,88%. Já em "receita líquida" o campeão foi o M. Safra & Co, com índice de erro de 4,50%. Em seguida estão 4E Consultoria (4,56%) e Credit Suisse (4,96%). A média de erro foi de 15,29%.



E em "despesa total" quem mais acertou foi o Credit Suisse, com índice de erro de 5,79%. No segundo lugar ficou a Medley Global Advisors (7,47%) e em terceiro, M. Safra & Co (7,92%). A média de erro foi de 15,26%.

O ordenamento das instituições é realizado com base em equações que determinam penalidades para cada instituição, considerando o desvio de suas projeções para o valor ocorrido e a regularidade da participação da instituição no Prisma. Ou seja, quanto mais regular e mais precisa é a instituição em suas previsões, menor a penalidade e, consequentemente, melhor a posição dela no ranking. O podium elenca a posição e os nomes das três instituições com as melhores previsões para cada variável fiscal nos últimos seis meses (curto prazo).

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