O que não significa que o País não terá desafios pela frente no ano que vem. Segundo o presidente da Fiesp, é preciso atrair ainda mais investimentos, o que terá reflexos positivos na economia, na geração de empregos e no poder de consumo do brasileiro. "E então entramos num círculo virtuoso", resumiu. Para ele, o "problema número 1" do Brasil é o desemprego.
No campo político, Skaf afirmou que o governo já demonstrou ter apoio do Congresso Nacional e, por isso, o cenário seria mais equilibrado do que meses atrás: "Estamos ainda em meio a uma tempestade, mas conseguimos ver o céu aberto lá adiante."
Ele afirmou não ser ligado a nenhum governo, mas destacou ser "injusto" afirmar que as reformas estruturais no Brasil estão demorando. "As questões trabalhistas, tributárias e previdenciárias são discutidas há pelo menos 30 anos e só agora estão andando", disse, logo após o primeiro encontro do chamado Conselhão, no Palácio do Planalto.
Por Agência Estado