Na Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 10; Região, o desembargador Pedro Foltran precisou economizar R$ 16 milhões este ano para honrar os contratos do órgão e garantir o funcionamento de suas unidades judiciais e administrativas. Se nada fosse feito para reduzir despesas de custeio estimadas para o período, a estrutura do tribunal que atende o Distrito Federal e Tocantins só poderia ser mantida em funcionamento até agosto por conta do corte orçamentário que o Legislativo impôs. ;O que a Justiça do Trabalho está sofrendo hoje é uma chantagem econômica;, afirma.
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