Segundo o relatório do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), o valor da usina térmica mais cara em operação é de R$ 237,71 por megawatt/hora (MWh), o que determina o acionamento da bandeira amarela.
Conforme a consultoria Thymos Energia, a falta de chuvas nos últimos dias de junho nas regiões Sul e Sudeste reduziram o volume de água para geração hidrelétrica, o que foi preponderante para definir a troca da bandeira tarifária em julho. A análise da Thymos avalia que, com menos água, maior será a geração de energia termelétricas, com impacto no Custo Marginal da Operação (CMO). ;Entendemos que a decisão foi prudente;, disse João Carlos Mello, presidente da Thymos.