[SAIBAMAIS]Segundo o ministro, a previsão de crescimento menor do PIB oficial no segundo trimestre deve-se ao fato de o produto ter crescido muito ao longo dos primeiros três meses - a expansão foi de 1% - e também à diferença entre as metodologias de cálculo do BC e do IBGE.
"O que tenho para dizer é que os dados de serviços conjugados com os do varejo, criação de postos de trabalho na economia brasileira e conjugado finalmente com o IBC-Br mostram que o Brasil votou a crescer", disse o ministro após reunião de cerca de uma hora e meia com os dirigentes do Grupo Abril, em São Paulo.
O ministro ressalvou, no entanto, que, como em todo processo de inflexão de uma economia que estava caindo, existe uma série de indicativos não homogêneos. "Por exemplo, o índice do BC, o IBC-Br, já é positivo no trimestre, mas o PIB pode ser um pouco mais baixo por um problema de ajuste, mas no geral a economia já está crescendo", disse.