O Postalis alega na ação, segundo o escritório jurídico, que sofreu perdas de US$ 1,5 bilhão de 2011 a 2016, em grande parte como resultado das atividades do Mellon, que atuou como administrador fiduciário e gestor de fundos. Segundo o diretor financeiro do Postalis, Christian Perillier Schneider, "Mellon não fez a auditoria devida, não forneceu a devida informação à Postalis sobre os investimentos em seus fundos de pensão, desrespeitou os critérios rigorosos do fundo de investimentos, não implantou os sistemas de controle necessários para combate à fraude e atividades impróprias e fez sérias declarações falsas à Postalis", afirma, em nota divulgada pelo Bart S. Fisher.
Um ano atrás, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, noticiou que a direção do Postalis avaliava cobranças judiciais de R$ 5 bilhões por prejuízos supostamente causados pelo banco de investimentos americano, como perdas com títulos emitidos por instituições financeiras no exterior lastreados na dívida da Argentina e da Venezuela, por exemplo.