O comércio eletrônico abre-se como uma das principais alternativas de penetração de empresas brasileiras de pequeno porte no comércio internacional. Cerca de US$ 2 trilhões são negociados hoje no e-commerce, volume que deve atingir cerca de US$ 6 trilhões na próxima década.
[SAIBAMAIS]Por isso, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) lançou um programa e vai priorizar parcerias com todas as plataformas digitais, para incentivar a inserção do maior número possível de empreendedores, afirmou o presidente da Apex, Roberto Jaguaribe.
Ao abrir o Correio Debate: Pequenas e Médias Empresas o caminho para a exportação - Jaguaribe disse que esperar a participação de cerca de mil empresas, de início, no programa de comércio eletrônico, depois ;crescer em progressão geométrica;.
;O comércio eletrônico permite a entrada mais democrática de exportadoras, em especial das pequenas e médias;, disse ele.
No evento iniciado há pouco no auditório do Correio, devendo estender-se até as 18h30, Jaguaribe destacou que a Apex, sozinha, não pode fazer muito. Por isso, o esforço do governo é ;agregar os atores mais relevantes; na área de comércio exterior, para um trabalho conjunto de ajuda aos segmentos que querem exportar.
Segundo ele, o empresariado brasileiro precisa estar atento para formatar e colocar à venda, produtos de boa aceitação no mercado externo. ;Não adianta esperar milagres na promoção comercial, se o produto não estiver adequado, não vende;.
O Correio Debate prossegue com autoridades e especialistas, e será encerrado pelo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes.