Economia

IGP-M na 2ª prévia de setembro sobe 1,34% ante + 0,67% na 2ª de agosto, diz FGV

Agência Estado
postado em 18/09/2018 08:38
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,34% na segunda prévia de setembro, após ter aumentado 0,67% na segunda prévia de agosto. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 18, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumulou alta de 8,09% no ano e avanço de 9,83% em 12 meses. A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de setembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 1,95%, ante um avanço de 0,95% na segunda prévia de agosto. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,16% na prévia de setembro, depois de uma elevação de 0,05% em igual leitura de agosto. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve aumento de 0,19% na segunda prévia de setembro, depois da alta de 0,36% na segunda prévia de agosto. O IGP-M é usado para reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 de agosto a 10 de setembro. No dado fechado do mês de agosto, o IGP-M subiu 0,70%. IPAs Os preços dos produtos agropecuários medidos pelo IPA Agrícola subiram 1,83% no atacado na segunda prévia do IGP-M de setembro. Na mesma prévia de agosto, houve elevação de 1,37%. Já os produtos industriais no atacado, que são mensurados pelo IPA Industrial, tiveram alta de 1,98% na segunda prévia de setembro, ante aumento de 0,81% na mesma prévia do mês anterior. Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os bens finais subiram 0,63% na segunda prévia de setembro, depois da estabilidade (0,00%) registrada na mesma prévia de agosto. Os preços dos bens intermediários tiveram aumento de 1,98% na prévia de setembro, ante elevação de 1,04% na segunda prévia de agosto. Os preços das matérias-primas brutas aumentaram 3,47% na segunda leitura de setembro, após uma alta de 2,00% na mesma prévia de agosto.

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