Agência Estado
postado em 20/03/2019 17:53
Para defender o projeto que reestrutura as carreiras dos militares, o secretário-geral do Ministério da Defesa, almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, apelou para a soberania nacional e disse que a sociedade não vai se arrepender de apoiar a proposta. Segundo ele, o projeto de lei foi feito na ótica da defesa e soberania nacional e também para dar economia de gastos ao Tesouro Nacional.
"As Forças Armadas têm colocado ao lado da sociedade em momentos de festa e de dor", disse Garnier. Como exemplo, ele citou a ação dos militares nas campanhas de vacina e provas do Enem. Ele destacou que a proposta valoriza a meritocracia e o longo prazo.
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, avaliou que, com o envio do PL dos militares, o governo cumpre o que se dispôs a fazer nos quatro projetos para a Nova Previdência com "equidade" e "combate a privilégios". Marinho destacou que os militares, desde 2001, foram preteridos pelo governo federal nos processos de reorganização das carreiras dos servidores públicos.
Marinho destacou que a proposta garante economia de custos em 10 anos para o Tesouro Nacional. "Isso é muito importante", disse.