postado em 22/05/2019 04:07
;Este é um momento com discussões
muito importantes envolvendo o tema previdência;
Nova aposentadoria impulsiona previdência privada
A expectativa de aprovação das novas regras para a aposentadoria está movimentando o setor de previdência privada. Tanto é que a corretora Rico, uma das maiores no segmento on-line, está lançando 30 fundos de previdência para clientes pessoa física. Segundo a corretora, os fundos terão taxa zero de carregamento, na entrada e na saída, além de custódia e portabilidade gratuitas. Atualmente, 93% dos fundos da categoria estão nas mãos dos grandes bancos, de acordo com levantamento recente feito pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). A Rico espera captar mais R$ 1 bilhão em previdência privada até o fim do ano. ;Este é um momento com discussões muito importantes envolvendo o tema previdência, o que abre espaço para o brasileiro refletir sobre como deve se planejar para o futuro e quais as melhores opções a considerar;, diz Laio Santos, sócio-diretor da Rico Investimentos.
O carro imaginário da Volkswagen
A montadora alemã Volkswagen acaba de inaugurar seu Laboratório de Protótipo Virtual na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). No espaço, o time de engenharia vai usar tecnologia de ponta para tornar reais os carros que serão lançados futuramente. No local, a empresa consegue criar automóveis imaginários para analisar, por exemplo, detalhes de interior e exterior, características de peças e até como abrir portas e capô.
Recuperações judiciais caem 28% em 2019
Em meio à enxurrada de notícias negativas das últimas semanas, um informe da Serasa Experian deu algum alento para quem confia na retomada econômica. De janeiro a abril, o número de recuperações judiciais no país caiu 28,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Serasa, é um sinal inequívoco de que o ambiente de negócios melhorou. De todo modo, ainda é pouco diante do que o país precisa para deslanchar.
1.958 horas
é o tempo perdido pelas empresas brasileiras todos os anos para vencer a burocracia tributária, segundo dados do Banco Mundial. Até os vizinhos estão melhores nesse quesito.
Na Argentina, as companhias gastam 311 horas
Einstein inaugura rede nacional de oncologia
Para ampliar o acesso a tratamentos contra o câncer, o Hospital Albert Einstein lançou uma rede nacional de oncologia. A ideia é selecionar instituições de saúde a partir de critérios de qualidade, independentemente do porte. Segundo o hospital, os participantes contarão com consultoria para aperfeiçoar o atendimento. As primeiras instituições a fazer parte da rede são a Clínica Cettro, em Brasília, Vitta, em Aracaju, Clion, em Salvador, e IOP, em Curitiba.
;Não perca tempo com problemas que já foram resolvidos. Não fique preso no que as outras pessoas dizem ser prático. Em vez disso, conduza seu navio para mares mais agitados;
Tim Cook, presidente da Apple
Rapidinhas
; Um premiado publicitário brasileiro sugeriu ao cliente da área automotiva uma campanha que valorizasse a diversidade da população brasileira. Como resposta, ouviu um ;não; do chefe de marketing da empresa. A justificativa foi a política. ;Os brasileiros estão prontos para a briga e não é hora de atiçar ninguém;, disse o executivo
da montadora.
; E por falar em marketing polêmico: o Burger King gostou do barulho que fez ao dizer nas redes sociais que está recrutando pessoas que tenham ;participado de um comercial de banco censurado.; Era uma alfinetada ao veto do presidente Bolsonaro à nova campanha do Banco do Brasil. Com a repercussão, a rede de fast-food ampliará ações desse tipo.
; A Movida e o Sem Parar assinaram um acordo que prevê a instalação, em toda a frota da locadora de carros, da tecnologia de pagamentos de pedágios e estacionamentos. A ideia é que, até o fim do ano, os 96 mil veículos da Movida estejam equipados com as tags do Sem Parar.
; Funcionários têm dificuldade para entender como é calculada a remuneração. Eis uma das conclusões de um estudo realizado pela consultoria Willis Towers Watson com empresas de 46 países. Segundo o levantamento, 43% das companhias entendem que os profissionais não sabem como o salário é calculado. No Brasil, o índice é de 48%.