postado em 29/05/2019 04:27
Brasil avança em ranking global de competitividade
O Brasil subiu uma posição no ranking mundial de competitividade elaborado pela escola de negócios suíça International Institute for Management Development (IMD), aparecendo agora na 59; posição, acima de Croácia, Argentina, Mongólia e Venezuela. O país luta para se recuperar após um desempenho medíocre nos últimos anos: entre 2010 e 2017, caiu do 38; para o para o 61; lugar. Como sempre, Cingapura, Hong Kong e Estados Unidos lideram o ranking. Entre as 14 economias do Leste da Ásia analisadas, 11 apresentaram melhora em 2019, enquanto a Europa segue estagnada. Na opinião dos executivos entrevistados durante o processo de preparação do estudo, o Brasil se destaca agora pela ;atitude positiva; e dinamismo da economia. O IMD, porém, reconhece que há um longo caminho pela frente. No quesito eficiência governamental, o país aparece na penúltima posição, acima apenas da destroçada Venezuela.
Toyota e Panasonic se unem pela mobilidade
Enquanto Fiat e Renault ensaiam a fusão de suas operações, as japonesas Toyota e Panasonic se unem para criar uma nova empresa, chamada de Prime Life Technologies Corporation. Com sede em Tóquio, será focada em mobilidade e desenvolvimento urbano. A Panasonic tem liderado a construção de cidades inteligentes e sustentáveis e a Toyota vem acelerando a construção de plataformas de serviços de mobilidade e de carros conectados.
Executivos temem ataques virtuais e notícias falsas
Os ataques cibernéticos estão entre os cinco principais riscos que podem impactar os negócios nos próximos anos. Segundo relatório da seguradora Zurich, 82% dos executivos acreditam que os crimes virtuais vão aumentar até 2020. Foram consultados mil empresários, executivos e empreendedores que participaram do World Economic Forum, na Suíça. De acordo com o levantamento, dois terços dos executivos também acreditam que os riscos associados a notícias falsas vão aumentar no futuro próximo.
Dívidas de empresas listadas na Bolsa chegam a R$ 909 bilhões
Um levantamento feito pela consultoria Economatica mostra que a dívida bruta das empresas listadas na bolsa brasileira chegou a R$ 909 bilhões no primeiro trimestre de 2019, recorde para o período analisado (o estudo começou a ser feito em 2000). O número desconsidera os dados da Petrobras, que distorcem a amostra. O recorde anterior havia sido registrado em 2015, no auge da recessão econômica, quando o endividamento bruto das empresas chegou a R$ 870,5 bilhões.
US$ 199
é quanto custa a nova versão do iPod Touch lançado pela Apple. Com as vendas do iPhone decepcionando, a empresa busca caminhos alternativos. O curioso é que o iPod apenas executa música e vídeos ; tudo o que um smartphone já faz
;No Brasil, 94% das empresas de saneamento são estatais, mas 50% da população não tem acesso a saneamento. No Chile, 94% das empresas de saneamento são privadas
e 99,9% da população tem acesso a saneamento. Tratar privatizações
como tabu custa vidas;
João Amoêdo, ex-candidato à Presidência pelo Partido Novo
Rapidinhas
; As manifestações do último domingo reviveram velhos conflitos nas redes sociais. Um grande empresário do setor varejista rompeu com um colega da mesma área depois de criticar os protestos em um grupo de WhatsApp. ;Não se pode dizer mais nada;, afirma o executivo. ;As pessoas se ofendem por bobagem e levam tudo para o campo pessoal.;
; Maior cooperativa de crédito do Brasil, o Sicoob movimentou, em 2018,
R$ 3,1 bilhões. Desse total, R$ 1,9 bilhão foi devolvido aos cooperados. A principal vantagem das cooperativas é exatamente essa: todos os anos, elas devolvem as sobras (lucro) aos cooperados (clientes).
; A tradicional revista americana Fast Company anunciou a sua 10; lista anual de Pessoas Mais Criativas nos Negócios, homenageando um grupo 100 líderes globais em diferentes setores. O argentino Federico Vega, CEO da Cargo X, startup brasileira conhecida como ;Uber dos caminhões;, está entre os vencedores.
; O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aceitou investigar as limitações de publicidade impostas às plataformas de contabilidade pelo Conselho Federal de Contabilidade. Termos do novo código de ética da entidade dão margem para barrar a comunicação das fintechs com os clientes.
As plataformas enxergam tentativa de contadores tradicionais de não perder mercado.