Bancos 1: BTG lança unidade de negócios digitais
A competição digital no setor bancário está cada vez mais acirrada. Nesta semana, o BTG Pactual anunciou que lançará uma unidade para concentrar negócios digitais no segmento de varejo. A ideia é oferecer soluções de investimentos e conta-corrente (por meio do BTG Pactual Digital) e serviços para pequenas e médias empresas, incluindo crédito, financiamento ao consumo (via Banco Pan, que pertence ao grupo) e seguro. Segundo o banco, a unidade será liderada por Amos Genish, ex-presidente da Vivo e da TIM. Poucos setores passam por tantas transformações ; e em velocidade alucinante. Também nesta semana, o Santander anunciou que desembolsará R$ 2,7 bilhões para melhorar a digitalização de seu sistema. No Brasil, o banco espanhol tem 24,9 milhões de clientes ; dos quais 12,3 milhões são digitais. A ideia, disse Ana Botín, presidente global do Santander, é fazer com que a instituição financeira se torne, no futuro próximo, totalmente digital.
Bancos 2: Inter poderá valer US$ 4 bilhões no fim do ano?
Um relatório distribuído pela gestora Bogari Capital aponta as razões que a levaram a investir no Banco Inter. Entre elas, a Bogari informa que o Inter tem potencial para valer US$ 4 bilhões. No mundo dos fundos de Venture Capital, as plataformas financeiras digitais são cotadas em múltiplos de US$ 1 mil por cliente. ;O Inter tem atualmente 2 milhões de clientes e poderia ter um valuation de US$ 2 bilhões. No final do ano, com 4 milhões de clientes, o valor seria US$ 4 bilhões;, diz o documento.
Bancos 3: Nos Estados Unidos, fintechs ameaçam instituições tradicionais
Por mais que os grandes bancos continuem faturando alto, é inegável que as fintechs ameaçam o setor financeiro tradicional. Nos Estados Unidos, o principal mercado do mundo, isso é perceptível. No país de Donald Trump, as fintechs já respondem por 38% de todos os créditos pessoais, segundo dados apurados pela Industry Insights Report. Em 2018, sempre de acordo com o levantamento, negócios desse tipo arrecadaram recordistas US$ 138 bilhões.
Rappi prepara expansão no Brasil após aporte bilionário
Se há um ramo de negócios que não pode reclamar da crise é o de entregas. Ontem, o aplicativo Rappi informou ter recebido um aporte de U$ 1,2 bilhão ; é o maior investimento já realizado em uma startup da América Latina. Do total,
US$ 1 bilhão veio do grupo japonês SoftBank e US$ 200 milhões de fundos de capital de risco, como Andreessen Horowitz, DST Global e Sequoia Capital. A startup pretende acelerar a expansão no Brasil, passando de 20 para 60 cidades ainda em 2019.
;Uma vez me perguntaram: o que você precisa fazer para colocar mais um zero no seu faturamento? Nunca me senti tão inquieto com uma pergunta;
Carlos Wizard,
presidente do grupo Sforza, que controla mais de 20 empresas, como Pizza Hut, KFC e Taco Bell.
130.060%
foi a inflação da Venezuela em 2018, segundo o Banco Central do país, no primeiro relatório oficial desde 2015. Para o Fundo Monetário Internacional, a situação é mais grave ainda. De acordo com o FMI, os preços subiram no ano passado 1.370.000%.
Rapidinhas
A P, dona da marca Ariel, quer ensinar os consumidores a lavar roupa. A empresa criou uma lavanderia itinerante que circulará pela capital paulista até o dia 23 de junho. Para participar da ação, os interessados devem levar roupas que serão doadas para associações beneficentes.
O setor de energia solar receberá fortes aportes em 2019. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, o segmento prevê receber investimentos de R$ 5,2 bilhões até o fim do ano. Desse total, R$ 3 bilhões estão previstos para geração distribuída e a outra parte destinada a grandes parques solares.
Em tempos de fechamento de grandes redes de livrarias, chama a atenção uma iniciativa da Livraria da Vila, de São Paulo. A empresa está reformando seus pontos de venda na capital paulista e tem planos para abrir unidades em outras capitais brasileiras. Mesmo com a crise do setor, a companhia aposta na oferta de serviços qualificados.
A coluna recebeu o seguinte comunicado a respeito de uma nota publicada neste espaço: ;A Sicoob é a maior instituição financeira de cooperativismo de crédito, composta por 450 cooperativas. Em 2018, teve R$ 3,1 bilhões de lucro (sobras líquidas). Desse montante, R$ 1,9 bilhão foi devolvido aos cooperados do sistema;.