Chineses de olho no delivery brasileiro
Maior empresa de delivery da China, a Meituan Dianping está de olho no mercado brasileiro. A gigante com sede em Pequim, comandada pelo fundador Wang Xing, faturou US$ 6,4 bilhões no ano passado e enxerga o Brasil como um dos caminhos para manter o crescimento nos próximos anos. De acordo com Xing, a companhia está prospectando oportunidades de aquisição ou, em última hipótese, considera lançar do zero uma operação na América Latina. Segunda startup mais valiosa da China, a Meituan levantou US$ 4,2 bilhões com a abertura de seu capital na Bolsa de Hong Kong, no fim do ano passado. O mercado de delivery brasileiro é um dos maiores do mundo, com empresas como iFood, Uber Eats, Rappi, Glovo e Loggi lutando, com promoções e propagandas agressivas, pela preferência de milhões de consumidores. Com faturamento anual estimado em R$ 370 milhões no ano passado, o iFood lidera os negócios no país, mas é ameaçado de perto pela Rappi.
Nubank vai abrir escritório na Argentina
O Nunbank continua firme no projeto de expansão internacional. Depois de anunciar há pouco mais de um mês o início das operações no México, a fintech brasileira informou agora que vai abrir um escritório na Argentina. A filial no país vizinho se chamará ;Nu; e, segundo a empresa, vai atuar em mercado com 16 milhões de pessoas sem acesso ao sistema bancário tradicional. Atualmente, o Nubank conta com 9 milhões de clientes.
Gympass confirma aporte de US$ 300 milhões
do SoftBank
Após meses de negociação, a startup brasileira Gympass, que oferece assinatura de academias e atividades físicas, confirmou que vai receber um aporte de US$ 300 milhões do fundo japonês SoftBank. Com o investimento, a empresa reforça o status de unicórnio ; nome dado a empresas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. Presente em 14 países, a ;Netflix das academias; pretende usar os recursos para investir na internacionalização da marca.
Integração do e-commerce com lojas físicas é tendência no varejo
As varejistas brasileiras estão investindo em tecnologias que integram e-commerce e lojas físicas. Algumas franquias da Imaginarium e da MinD, do Grupo Uni.co, aderiram ao modelo de ;pick up store;, em que o cliente tem a opção de retirar na loja física os produtos comprados on-line, sem pagar pelo frete. O sistema foi desenvolvido com o apoio da consultoria Visagio, em dezembro do ano passado. Em São Paulo, o ;pick-up; chega a representar um incremento de 10% no faturamento das melhores lojas.
45%
da população mundial terá acesso à conectividade 5G até 2024, segundo estudo realizado pela Ericsson. O relatório revela que 1,9 bilhão de dispositivos estarão ligados ao serviço em até cinco anos.
;Queremos fazer um acordo, desde que não haja prejuízo para os agentes econômicos do Mercosul;
Marcos Troyjo, secretário especial de comércio exterior e assuntos internacionais do Ministério da Economia, sobre a expectativa de a pasta fechar o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia (UE) nas ;próximas semanas;
RAPIDINHAS
; A The Kids Club, franquia de ensino de inglês para crianças a partir dos 18 meses, dará início a um novo plano de expansão, com foco em cidades do interior de Minas Gerais. Fugir dos grandes centros tem se tornado tendência, segundo levantamento da Associação Brasileira de Franchising. Entre os motivos estão a baixa concorrência e o investimento menor.
; Nem só de iPhone, iPad e iWatch depende o futuro da Apple. A gigante da maçã está prestes a comprar a Drive.ai, startup que arrecadou US$ 77 milhões em rodadas de investimentos desde que foi fundada, em 2016, e que desenvolve
softwares de inteligência artificial para veículos autônomos.
; O mercado de trabalho formal o comércio de materiais de construção gerou em abril 459 mil empregos com carteira
assinada na Região Metropolitana de São Paulo, a maior do Brasil e considerada um termômetro da atividade do setor no país. rata-se do melhor desempenho mensal desde agosto de 2015.
; O Boeing 737 MAX deve voltar a operar em agosto, informou ontem o presidente executivo da American Airlines, Doug Parker. O jato foi proibido de voar após dois acidentes, na Indonésia e na Etiópia, que provocaram a morte de centenas de pessoas em 2018. Segundo a companhia aérea, o período de suspensão dos voos gerou perdas de US$ 350 milhões.