postado em 27/06/2019 04:26
Como será o mercado imobiliário em 2040
As novas gerações vão provocar grandes mudanças no mundo dos negócios. Na indústria automobilística, os carros serão elétricos. No setor de serviços, o delivery vai ditar o futuro. No mercado imobiliário, as transformações deverão mudar a forma como as empresas atuam. É isso o que revela estudo realizado pela Deloitte em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). A pesquisa, que consultou 1.313 pessoas, identificou perspectivas do consumidor imobiliário para 2040. Algumas conclusões chamaram a atenção. ;Um dos principais resultados é a tendência de compartilhamento de espaços;, diz Giovanni Cordeiro, economista-chefe da Deloitte. Outro dado interessante diz respeito à preocupação com a segurança: é ela que determinará a escolha de um imóvel. Em uma lista com 24 itens, regiões seguras foram as mais indicadas pelos entrevistados. Outra curiosidade: em duas décadas, 40% das compras de residências serão realizadas integralmente pela internet.
Google contra as fake news
Para combater a disseminação de fake news, o Google ampliou o projeto Be Internet Awesome, que treina crianças de 7 a 12 anos para distinguirem conteúdos maliciosos e criminosos na internet. O material educativo foi produzido em parceria com especialistas no ambiente on-line e prevê seis planos de aulas para serem apresentados pelos professores aos estudantes. Segundo o Google, o Be Internet Awesome está disponível em nove idiomas, incluindo o português.
China suspende importações de carne do Canadá
O mercado global de carnes continua despertando fortes emoções. Guerra comercial, febre suína e outras encrencas têm movimentado o setor como poucas vezes se viu nos últimos anos. Mas os problemas não param por aí. Nesta semana, a China suspendeu todas as importações de carne do Canadá, depois que uma investigação feita por Pequim acusou a existência de certificados forjados em remessas de carne suína canadense. Segundo os chineses, os canadenses falsificaram selos veterinários.
Analistas falam em Ibovespa na faixa dos 120 mil pontos
Com a provável aprovação da reforma da Previdência nos próximos meses, os gestores e analistas do mercado financeiro já projetam o Ibovespa, o principal índice da Bolsa de São Paulo, aos 120 mil pontos até o fim do ano. Ou mais. O mercado de ações vive um período de grandes expectativas. Com os juros baixos, diminuem as boas opções de investimentos na renda fixa ; e as ações acabam entrando no radar de mais pessoas.
Rapidinhas
Rapidinhas
; As vinícolas brasileiras estão aumentando as receitas com a expansão do enoturismo. É o caso da Cantina Tonet, que produz anualmente 400 mil litros na cidade gaúcha de Bento Gonçalves. No ano passado, 120 mil pessoas visitaram o local. Com isso, 75% do faturamento da empresa veio do enoturismo, segundo o diretor Ângelo Márcio Tonet.
; Os espaços de coworking, ou escritórios compartilhados, não se destinam apenas aos jovens. A Nextt 49+, incubadora de negócios voltada ao público sênior, criou um coworking voltado para pessoas com mais de 49 anos. Chamado de Castelinho, ele fica em São Paulo e é o primeiro
desse tipo no Brasil.
; Não existe crescimento econômico sem que a sociedade confie no país. Nesse aspecto, um indicador divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas mostra que o pessimismo começa a ficar para trás. Em junho, o Índice de Confiança do Comércio subiu pela primeira vez em 2019. O caminho é longo, mas é preciso dar o primeiro passo.
; E por falar em otimismo: os empresários já dão como certa a aprovação da reforma da Previdência. Agora a preocupação é pela reforma tributária, que aguarda na fila o aprofundamento dos debates por parte da sociedade. Se o Brasil encerrar 2019 com as duas reformas prontas, o setor produtivo promete um ciclo forte de investimentos.
US$ 1,7 bilhão
foi o déficit da balança comercial de autopeças no acumulado de janeiro a maio, valor 40% menor do que o anotado nos cinco primeiros meses do ano passado. O resultado menos deficitário se deve à queda de 17,9% das importações
US$ 1,7 bilhão
foi o déficit da balança comercial de autopeças no acumulado de janeiro a maio, valor 40% menor do que o anotado nos cinco primeiros meses do ano passado. O resultado menos deficitário se deve à queda de 17,9% das importações