Economia

IPA sobe 1,16% no IGP-M de junho após alta de 0,54% em maio, diz FGV

Principal contribuição para este resultado saiu do subgrupo Combustíveis Para o Consumo, cuja taxa passou de 4,82% para uma queda de 5,06%

Agência Estado
postado em 27/06/2019 14:15
Principal contribuição para este resultado saiu do subgrupo Combustíveis Para o Consumo, cuja taxa passou de 4,82% para uma queda de 5,06% O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,16% em junho, após alta de 0,54% em maio, conforme a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou -0,70%, contra 0,01% na mesma comparação. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo Combustíveis Para o Consumo, cuja taxa passou de 4,82% para uma queda de 5,06%, ainda no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos Alimentos In Natura e Combustíveis para o Consumo, desacelerou a variação para 0,17% em junho, após subir 0,48% no mês anterior.

[SAIBAMAIS] A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,95% em maio para 0,38% em junho. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo Combustíveis e Lubrificantes para a Produção, cujo porcentual saiu de 4,41% para um recuo de 2,00%.

O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo Combustíveis e Lubrificantes para a Produção, subiu 0,83% em junho, contra alta de 0,34% em maio.

Ainda segundo a FGV, o índice do grupo Matérias-Primas Brutas acelerou de 0,67% em maio para 4,24% em junho. Contribuíram para o avanço da taxa do grupo os seguintes itens: soja (em grão), de -3,42% para 6,30%, minério de ferro (6,38% para 11,76%) e milho (em grão) (-7,80% para 4,27%).

Em sentido oposto, destacam-se os itens aves (2,89% para -1,51%), bovinos (-0,18% para -1,30%) e leite in natura (2,19% para 1,13%).

IPC


O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu 0,07% em junho, após alta de 0,35% em maio. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram recuo em suas taxas de variação.

A principal contribuição partiu do grupo Transportes (0,98% para -0,60%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou 3,10% para -1,85%.

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