postado em 28/06/2019 04:05
Isenção de visto pode dobrar visitantes estrangeiros no Brasil
A isenção de visto aos cidadãos da Austrália, Canadá, Estados Unidos e Japão, em vigor desde 17 de junho, vai dobrar o número de turistas estrangeiros no Brasil. É isso o que diz Eduardo Murad, diretor-executivo da Associação Latino-Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev). A previsão é de que os atuais 6,6 milhões de visitantes internacionais por ano cheguem a um total de 12 milhões até 2022. Segundo ele, a não exigência de visto abre uma série de oportunidades de negócios, especialmente a realização de grandes eventos corporativos. ;As facilidades que o destino oferece, tanto em termos de infraestrutura como em questões burocráticas, auxiliam na tomada de decisão;, afirma. As chegadas internacionais no Brasil são insignificantes se comparadas com os números de outros países. Nações menores e com menos atrativos, como Hungria e Polônia, recebem o dobro de visitantes estrangeiros.
Carros 1: Ford anuncia mais cortes na Europa
A americana Ford segue firme no propósito de colocar a casa em ordem e melhorar os seus números. A montadora acaba de anunciar que vai eliminar 12 mil postos de trabalho na Europa para seguir o novo modelo operacional. O contingente equivale a 20% dos empregos gerados pela empresa na região. Com os cortes, a companhia passará das atuais 24 unidades de produção para 18 até o fim de 2020. Em maio, a Ford já havia anunciado a eliminação de 7 mil vagas.
Carros 2: Montadora perde mercado no Brasil
No Brasil, a Ford também anunciou que vai enxugar sua operação com o fechamento da unidade do ABC Paulista. Apesar do baque, as vendas recuaram pouco, segundo dados da Anfavea, a associação dos fabricantes. No acumulado de janeiro a maio, no segmento de veículos leves, o recuo foi de 3,5% em comparação ao desempenho dos primeiros cinco meses de 2018. No entanto, o setor como um todo cresceu 11,3% nesse intervalo.
Natura leva logística reversa para loja própria em BH
A logística reversa é pouco aplicada no Brasil, mas a Natura decidiu apostar no recurso em sua nova loja, que será aberta amanhã em Belo Horizonte, no Minas Shopping ; é a quarta unidade própria na cidade. Neste modelo, o consumidor poderá entregar a embalagem de qualquer produto cosmético usado e o material descartado será transformado em novos frascos. A expansão do número de lojas faz parte da estratégia da marca de estar presente em diferentes canais de venda, a chamada multicanalidade.
17%
dos consumidores brasileiros tiveram crédito negado ao tentar fazer uma compra a prazo em abril deste ano. As principais razões para a negativa são o nome inserido em cadastros de inadimplentes (27%) e a falta de comprovação de renda (20%). O levantamento é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
Rapidinhas
17%
dos consumidores brasileiros tiveram crédito negado ao tentar fazer uma compra a prazo em abril deste ano. As principais razões para a negativa são o nome inserido em cadastros de inadimplentes (27%) e a falta de comprovação de renda (20%). O levantamento é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
Rapidinhas
; A indústria de alimentos entrou de vez na era dos produtos sustentáveis. Desde 2014, a Nestlé investiu R$ 400 milhões no Brasil em pesquisas e lançamentos nessa área. No período, foram reduzidas 14 mil toneladas de açúcares, 5 mil toneladas de gorduras saturadas e 300 toneladas de sódio na produção de alimentos da companhia.
; Na Mondelez, 43% do cacau usado na produção de seus chocolates é proveniente de fontes sustentáveis. A meta da empresa é fazer com que, até 2025, 100% do cacau necessário para marcas como Bis, Sonho de Valsa e Ouro Branco venham do programa Cocoa Life, que fornece apoio aos produtores da rede de suprimentos e previne desmatamentos.
; Os investimentos em geração de energia solar têm crescido de forma consistente em alguns estados brasileiros. Em 2019, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) aumentou em mais de 100 vezes a liberação de financiamentos para projetos com essa finalidade.
; Nos cinco primeiros meses do ano, a instituição de fomento desembolsou R$ 10,7 milhões para a produção de energia solar fotovoltaica no estado, contra R$ 90 mil no mesmo período de 2018. Dos 27 projetos financiados, 18 são de micro e pequenas empresas. São recursos do BNDES e de linhas próprias, como o BDMG Sustentabilidade e BDMG Solar Fotovoltaico.