postado em 10/07/2019 04:21
Na Microsoft, fazer o bem gera lucros?
A história do capitalismo é marcada pela busca incessante por resultados financeiros. Agora, cada vez mais as empresas falam em propósito e não apenas na construção de riqueza para os acionistas. Em outras palavras: não basta lucrar, é preciso fazer o bem para o mundo. Isso pode até soar ingênuo, mas a verdade é que não há outro caminho a seguir. As novas gerações estão de olho no movimento das empresas e, provavelmente, abandonarão aquelas que praticam ações questionáveis. A boa notícia é que fazer o bem pode ajudar na performance financeira. Exemplo disso é a Microsoft. Sob a gestão do americano Steve Ballmer, obcecado por balanços lucrativos, a Microsoft tinha valor por ação de US$ 23. Agora, liderada pelo indiano Satya Nadella, um defensor convicto do chamado ;capitalismo consciente;, o número passou para US$ 134. Recentemente, a Microsoft doou US$ 500 milhões para custear moradias populares em Seattle ; e nenhum acionista reclamou.
Renner aposta na unificação das lojas físicas e do e-commerce
Algumas empresas brasileiras parecem imunes às crises. Se na área de eletrodomésticos e eletroeletrônicos o Magazine Luiza não para de crescer, no setor de vestuário, as Lojas Renner são geradoras em série de bons resultados. Nos últimos 15 semestres, desde 2012, as vendas da Renner superaram em 11 vezes a média do mercado. Para manter o desempenho, a empresa aposta agora na tecnologia e na unificação das lojas físicas e do e-commerce.
Indicador de emprego melhora
O Brasil tem um longo caminho pela frente, mas há bons sinais no horizonte. Ontem, a Fundação Getulio Vargas divulgou o Indicador Antecedente de Emprego, que projeta os rumos do mercado de trabalho no país. Em junho, o índice subiu 0,8 ponto, na primeira alta após quatro quedas consecutivas. Apesar do PIB modesto, o avanço das pautas reformistas tende a melhorar o otimismo do empresariado e estimular investimentos ; o que deverá significar, portanto, mais empregos.
Bolsas mundiais disparam em 2019
Muitos analistas atribuem a alta da bolsa brasileira em 2019 apenas ao andamento da reforma da Previdência. A leitura é superficial. As bolsas mundiais tiveram até agora um ano extraordinário ; e o Brasil acompanhou o embalo, apesar de ter desempenho inferior ao de outros países. O Ibovespa, principal índice da bolsa nacional, subiu 19% em 2019. É menos do que o China A50, índice chinês, que disparou 30%, mesma performance da bolsa russa.
R$ 550 milhões
é quanto o Alibaba, maior empresa de comércio eletrônico do mundo, vai doar para o futebol feminino na China. A ideia é transformar o país numa potência do esporte
Rapidinhas
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Rapidinhas
; A companhia aérea chilena low cost Sky mal estreou no Brasil e já está ampliando os negócios. A empresa fechou um acordo com a operadora Salvador Bahia Airport e com a Prefeitura de Salvador para operar três voos semanais a partir de 30 de dezembro. Atualmente, o Chile é o segundo maior emissor de turistas estrangeiros para a capital baiana, mesmo sem ter voos diretos.
; Com o dólar caro, os principais destinos do Brasil faturam como nunca. A Usina de Itaipu recebeu no primeiro semestre 444 mil turistas, o melhor resultado da história. Até o fim do ano, a expectativa é atrair 1,2 milhão de visitantes, marca também jamais alcançada. Os planos são ambiciosos: em 2023, projetam-se 2 milhões de turistas no local.
; Em tempos de escassez de empregos, o empreendedorismo avança no Brasil. De cada três solicitações de empréstimos feitas à fintech Lendico, especializada em crédito on-line, uma tem como destino a abertura do próprio negócio. O dado se refere a pedidos feitos por clientes de Minas Gerais.
; O Facebook está colecionando desafetos. Depois de Sean Parker, fundador do Napster, e Chris Hughes, fundador do próprio Facebook, criticarem a rede social, agora foi a vez de Steve Wozniak, o lendário criador da Apple, fazer o mesmo. ;Minha recomendação para a maioria das pessoas é encontrar uma forma de sair do Facebook;, afirmou.