postado em 06/08/2019 04:05
Apple será a mais impactada pela guerra comercial
O tuíte desaforado do presidente americano Donald Trump contra os produtos chineses, na quinta-feira, continua provocando estragos nas bolsas mundiais. Ontem, depois de a China anunciar o revide ; o bloqueio de todas as importações agrícolas dos Estados Unidos ;, os mercados globais desabaram, mas nenhuma empresa tem motivos para se preocupar tanto quanto a Apple. A companhia está no centro do furacão. De um lado, é das fábricas instaladas na China que saem as principais tecnologias da gigante da maçã. De outro, os Estados Unidos são, de longe, o maior mercado consumidor da Apple. Com a disputa entre os dois países, a companhia não tem para onde correr. Desde o tuíte de Trump, a Apple perdeu cerca de US$ 70 bilhões em valor de mercado ; quase uma Petrobras inteira. As projeções são preocupantes. Segundo analistas, se a guerra comercial persistir, a empresa deixará de vender no ano que vem 8 milhões de iPhones apenas no mercado americano.
O tuíte desaforado do presidente americano Donald Trump contra os produtos chineses, na quinta-feira, continua provocando estragos nas bolsas mundiais. Ontem, depois de a China anunciar o revide ; o bloqueio de todas as importações agrícolas dos Estados Unidos ;, os mercados globais desabaram, mas nenhuma empresa tem motivos para se preocupar tanto quanto a Apple. A companhia está no centro do furacão. De um lado, é das fábricas instaladas na China que saem as principais tecnologias da gigante da maçã. De outro, os Estados Unidos são, de longe, o maior mercado consumidor da Apple. Com a disputa entre os dois países, a companhia não tem para onde correr. Desde o tuíte de Trump, a Apple perdeu cerca de US$ 70 bilhões em valor de mercado ; quase uma Petrobras inteira. As projeções são preocupantes. Segundo analistas, se a guerra comercial persistir, a empresa deixará de vender no ano que vem 8 milhões de iPhones apenas no mercado americano.
Air China de olho no mercado brasileiro
A companhia aérea Air China pretende ampliar a operação no Brasil. Atualmente, a empresa voa apenas para o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com escala em Madri ou Milão. A intenção é oferecer rotas a partir do Rio de Janeiro e Brasília. Para engatar o projeto, o CEO da companhia, Cai Jianjiang, pediu um estudo detalhado sobre o potencial brasileiro. É consenso na aviação que o Brasil está se tornando um dos mercados mais promissores do mundo.
US$ 8,6 milhões
é a multa que a companhia americana Cisco terá que pagar às autoridades dos Estados Unidos por vender tecnologia de vigilância com falhas de segurança. Segundo a investigação, hackers poderiam acessar o software da Cisco e desligar câmeras e alarmes de prédios públicos
US$ 8,6 milhões
é a multa que a companhia americana Cisco terá que pagar às autoridades dos Estados Unidos por vender tecnologia de vigilância com falhas de segurança. Segundo a investigação, hackers poderiam acessar o software da Cisco e desligar câmeras e alarmes de prédios públicos
O plano mexicano da Volkswagen do Brasil
A Volkswagen do Brasil vai ampliar as vendas
no México. Nesta semana, começam a desembarcar no país os modelos Virtus na versão Comfortline 1.6 MSI. Com isso, o carro passa a ser exportado para 10 mercados: além do México, Argentina, Chile, Colômbia, Curaçao, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. Desde o lançamento, em janeiro de 2018, 17,4 mil das 64 mil unidades vendidas foram destinadas ao exterior, o que faz do Virtus o terceiro carro mais exportado da Volkswagen do Brasil.
Iberostar sai do on-line para investir em resorts
Depois de vender o site de viagens Almundo para a CVC, o grupo espanhol Iberostar investirá na construção de um complexo hoteleiro no Nordeste. Atualmente, com um portfólio de 125 hotéis, a empresa quer fortalecer seu negócio principal, o de gestão e construção de resorts, fazendo da CVC uma das principais parceiras em vendas no país. De acordo com um executivo do Iberostar, o empreendimento deverá ser anunciado até o fim do ano.
Rapidinhas
Rapidinhas
; A Igreja Universal do Reino de Deus, comandada pelo bispo Edir Macedo, negocia com uma empresa de tecnologia de São Paulo o lançamento de um serviço para fiéis que acompanham seus programas religiosos na TV Record: dízimo por QR Code. Se as negociações avançarem, os telespectadores poderão fazer os pagamentos apontando o celular para a tela da televisão.
; A americana Unisys, uma das maiores do mundo na área de tecnologia da informação, encerrou o segundo trimestre com receitas de US$ 753,8 milhões, o que representa uma expansão de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior ; foi o maior crescimento dos últimos 20 anos. A boa notícia: o Brasil foi um dos responsáveis pelo desempenho positivo.
; Jonathan Levin, reitor da Escola de Graduação em Negócios (GSB) da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, desembarcará no Brasil neste mês para falar às empresas sobre os riscos de estratégias malfeitas em processos de transformação digital. Segundo Levin, o Brasil está defasado nessa área.
; A chinesa Xiaomi está satisfeita com o desempenho da primeira loja física no país, aberta em São Paulo há dois meses. Segundo a empresa de celulares, a boa performance reforçou a intenção de investir em uma segunda unidade no país. Atualmente, a Xiaomi vende 150 produtos no mercado brasileiro, mas o projeto é chegar a 200 até dezembro.