postado em 04/09/2019 04:05
Aviação 1: United mais perto da Avianca
A companhia aérea americana United Airlines caminha para se tornar controladora da colombiana Avianca Holding, dona também da peruana Taca. Depois de fazer um aporte de US$ 50 milhões na semana passada, a United afirmou estar disposta a desembolsar até US$ 250 milhões para ampliar sua fatia na Avianca. Com isso, a empresa americana se tornará um rival à altura da Latam no mercado sul-americano. Vale lembrar que a extinta operação da Avianca Brasil, a despeito do nome, não faz parte do grupo colombiano formalmente. Outra aposta no mercado da aviação é a entrada da brasileira Azul, com seu programa de fidelidade Tudo Azul, na aliança Star Alliance, na vaga antes ocupada pela falida Avianca Brasil. Como as fundadoras da Star Alliance são a United e a portuguesa TAP ; a primeira é sócia minoritária na Azul e a segunda tem o empresário David Neeleman como principal acionista ;, o ingresso da empresa brasileira no grupo é questão de tempo, segundo uma fonte do setor.
Aviação 2: Para a Aerolíneas Argentinas, não há crise
A crise na Argentina é feia, mas as companhias aéreas do país não têm do que reclamar. A Aerolíneas Argentinas teve o melhor julho de sua história, com 908,5 mil passageiros transportados no mercado doméstico, ou 4% acima de julho de 2018. A performance foi positiva também nos voos internacionais, com alta de 7% na comparação com um ano atrás. São números tão surpreendentes que até motivaram uma brincadeira: as pessoas estão viajando para fugir da crise do país.
90 milhões
é o número de assinantes que a Disney espera ter, até 2024, de seu canal de streaming. O Disney+ será lançado em novembro próximo
é o número de assinantes que a Disney espera ter, até 2024, de seu canal de streaming. O Disney+ será lançado em novembro próximo
"A democracia, como a compreendemos, está acabando. As instituições se enfraquecem e a busca pela legitimação instantânea transforma políticos em caçadores de likes"
Thiago de Aragão, cientista político e sócio da consultoria Arko Advice
Gerdau faz parceria com ingleses para pesquisar grafeno
Popular nos discursos do presidente Jair Bolsonaro, o grafeno tem recebido atenção especial de uma das maiores siderúrgicas do país, a Gerdau. A empresa assinou parceria com o Centro de Inovação de Engenharia de Grafeno (GEIC), da Universidade de Manchester, no Reino Unido, para realizar experimentos com a substância e acelerar a sua chegada ao mercado. A Gerdau investiu na infraestrutura de laboratórios e equipamentos e agora custeará horas de pesquisa.
Setúbal, do Itaú Unibanco: ;Não somos startup;
Muitos analistas têm afirmado que a única saída para os bancos tradicionais enfrentarem as transformações do sistema financeiro é agirem cada vez mais como fintechs. O curioso é que Roberto Setubal, copresidente do Itaú Unibanco, pensa o contrário. ;Pode haver mudança nos produtos e no modelo baseado em agências físicas, mas a nossa preocupação de fazer o melhor para o cliente não vai mudar;, disse ele em evento em São Paulo. ;Não somos startup, nem vamos ser um grupo de startups;.
Rapidinhas
Rapidinhas
; É curioso como o mundo dá voltas. Fábricas soviéticas na Sibéria, construídas após a Segunda Guerra Mundial para atender à megalomania do regime, atualmente estão ocupadas por operadores de bitcoin. Por ironia do destino, a maioria dessas empresas tem origem americana ; a Guerra Fria, portanto, não deixou sequela alguma na região.
; A Sibéria atrai a indústria de moedas virtuais por diversas razões. Além dos inúmeros prédios disponíveis, a temperatura local é baixa, o que diminui os custos de refrigeração para o processamento das moedas. Japoneses e chineses também abriram negócios nas terras geladas.
; Maior varejista do mercado pet brasileiro, a Cobasi entrou com atraso no e-commerce. Fez isso apenas no fim de 2017, mas os resultados não demoraram a aparecer. A empresa espera fechar 2019 com R$ 90 milhões em vendas pela internet, o dobro do ano anterior. É um caminho inevitável. Os pet shops virtuais movimentam no país R$ 2 bilhões.
; As futuras gerações trabalharão só três dias por semana. Quem diz isso é o chinês Jack Ma, fundador do Alibaba e um dos homens mais ricos do mundo. Segundo ele, em breve, a inteligência artificial ocupará boa parte dos postos de trabalho disponíveis. Com poucas opções no mercado, as pessoas terão que se revezar nos empregos.