Economia

GDF prorroga prazo de seleção

Correio Braziliense
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postado em 01/11/2019 04:05
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O Governo do Distrito Federal (GDF) prorrogou o prazo de validade do processo seletivo de cadastro reserva para professores temporários da Secretaria de Educação, com objetivo de atender a demanda que pode surgir no decorrer do ano letivo de 2020. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de ontem. Segundo a publicação, o edital de número 40, lançado em 3 de setembro do ano passado, teve a validade estendida por mais um ano, obedecendo o calendário escolar de 2020.

A seleção foi organizada pelo Instituto Quadrix. De acordo com o edital, a remuneração para o cargo de professor substituto é fixada de acordo com a hora-aula. A referência são os vencimentos básicos correspondentes aos padrões iniciais da carreira Magistério Público do Distrito Federal. Assim, para professor de educação básica selecionado para a carga horária de 20 horas, o salário é de R$ 1.929,43; enquanto para professor de educação básica com 40 horas, a remuneração é de R$ 3.858,87.

Embora temporário, o contratado garante o pagamento de férias e 13; salário, proporcionais ao período trabalhado. Além disso, ainda podem ser adicionadas gratificações de atividade pedagógica, de alfabetização, de ensino especial, de zona rural, de docência em estabelecimento de ensino diferenciado e de atividade em estabelecimento de restrição e privação de liberdade. Com as gratificações, o salário pode ultrapassar os R$ 5 mil.

Puderam concorrer candidatos com graduação nos cursos de administração, arte, atividades, biologia, biomedicina, ciências naturais, contabilidade, direito, educação física, eletrônica, eletrotécnica, enfermagem, farmácia, filosofia, física, fisioterapia, geografia, história, informática, LEM/espanhol, LEM/francês, LEM/inglês, LEM/japonês, letras Libras, língua portuguesa, matemática, música (comum a todos os componentes curriculares), nutrição, odontologia, psicologia, química, sociologia e telecomunicações.


  • PDV do Bradesco deve custar R$ 1,6 bi

    O Bradesco estima que o programa de desligamento voluntário (PDV), que terminou ontem, tenha um custo total de R$ 1,572 bilhão, considerando um total de 2.947 adesões registradas até a quarta-feira, um dia antes do fim do prazo. A iniciativa, anunciada no término de agosto, é a segunda nesta linha na história do banco e visa a adequar o quadro ao avanço da tecnologia, que, se de um lado permite uma maior produtividade, do outro, diminui a exigência de pessoal. No balanço do terceiro trimestre, divulgado ontem, o Bradesco registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,542 bilhões, 19,6% mais alto do que o de idêntico intervalo de 2018, de R$ 5,471 bilhões. Em relação aos três meses anteriores, quando somou R$ 6,462 bilhões, a alta foi de 1,2%.

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