postado em 11/11/2019 04:04
[FOTO1]Fertmóvel desembarca no Distrito Federal
Uma parceria entre a Embrapa, Secretaria de Agricultura do Distrito Federal e Emater-DF pode fazer a diferença no dia a dia das propriedades rurais da região. O acordo consiste no uso do Fertmóvel, um furgão de 14 metros cúbicos que está equipado para entregar uma análise completa da fertilidade do solo. Desenvolvido pela Embrapa Solos, o veículo encurta processos: em vez de o produtor procurar um dos poucos laboratórios de análise de solo existentes no Brasil, o laboratório vai até ele.
Mais segurança jurídica para as franquias
O plenário do Senado aprovou na semana passada o Projeto de Lei (PL) 219/2015, que atualiza o marco legal do franchising brasileiro. Trata-se de um avanço importante. Pelas novas regras, não há relação de consumo entre franqueador e franqueado e vínculo empregatício entre os funcionários dos franqueados e a franqueadora, mesmo que em período de treinamento. O setor faturou R$ 174,8 bilhões no ano passado e responde por 1,34 milhão de postos de trabalho.
Fechar agências é um caminho sem volta para os bancos
Nos últimos dias, os principais bancos brasileiros anunciaram que vão fechar pelo menos 1,2 mil agências até o final de 2020. Por mais que o número elevado cause espanto, é bem provável que ele seja maior ainda. Com o avanço dos sistemas de pagamentos digitais e a crescente concorrência com as fintechs, não existe outro caminho para as instituições financeiras tradicionais a não ser reduzir seus custos ; e isso, inevitavelmente, passa pelo fechamento das operações físicas e demissões de funcionários. O Brasil não é o único país a passar por isso. Quanto mais desenvolvida for uma nação, mais rápida é a transformação do seu sistema bancário. Nos Estados Unidos, o processo ganhou velocidade. Entre junho de 2018 e junho de 2019, foram fechadas 2.624 agências no país. Em um único mês, o JP Morgan, maior banco americano, ficou com 27 endereços a menos. Na Austrália, o número total de agências encolheu 11% nos últimos dois anos.
Corrupção afeta Brasil em ranking de bem-estar
Um dos maiores especialistas do mundo em ética corporativa, o britânico Richard Barrett criou um ranking que mede o bem-estar das nações. Chamado de ;Consciência Global;, o indicador avalia o nível de satisfação de cada país, considerando itens como paz, democracia, igualdade, economia, entre outros. Por esse critério, o Brasil ocupa a 58; posição. O motivo? ;A corrupção;, responde Barrett. ;Ela afeta o contentamento da população e impede que a economia avance.;
Rapidinhas
; Os brasileiros estão entre as três nacionalidades mais satisfeitas com seus programas de fidelidade, ao lado de mexicanos e indianos. É isso o que constatou um estudo da Visa em parceria com a consultoria Bond Brand Loyalty. Os programas, de fato, fazem sucesso no Brasil: o resgate de pontos e milhas cresce na casa dos dois dígitos por ano no país.
; O Green Building Council Brasil, que certifica projetos sustentáveis, e o governo do Paraná assinaram um memorando para a produção de energia elétrica solar em 180 escolas de seis municípios do estado. Batizado de Zero Energy, o programa tem como meta chegar a 4 mil unidades de ensino. A plataforma Compara, voltada a serviços financeiros, vai lançar uma ferramenta curiosa: a análise de maquininhas. Sua principal funcionalidade será a comparação de taxas dos principais produtos do mercado. A ideia é chegar às micro e pequenas empresas, que representam 95% dos negócios do país.
; O fundador da enciclopédia virtual Wikipedia, Jimmy Wales, anunciou na feira Digital X, em Colônia, na Alemanha, que pretende lançar uma rede social. Segundo Wales, a plataforma será nos moldes do Facebook, mas sem publicidade e mantida por doações. Wales provocou a empresa de Mark Zuckerberg. ;Adeus, Facebook, é hora de algo novo;.
28,5%
foi quanto aumentou, no terceiro trimestre, o crédito usado para o financiamento de veículos, segundo dados da Anef, associação que reúne os bancos de montadoras. O número reforça a recuperação do setor automotivo
;O globalismo não é abandonar tradições ou abraçar a imigração desenfreada, mas ter compromisso com princípios que regulam a relação entre os países. Sem cooperação global e confiança entre as nações, a humanidade não será capaz de lidar com os desafio s do século 21;
Yuval Harari, historiador israelense e autor do best-seller Sapiens ; Uma breve história da humanidade. Harari esteve no Brasil para participar de uma série de eventos