Bolsonaro ainda culpou o governo anterior pela dificuldade em construir o Linhão do Tucuruí. Segundo o chefe do Executivo, foram feitas demarcações “sem responsabilidade”. A luta, aponta, é para integrar os índios e quilombolas à sociedade.
“Quem é esse pedaço de terra chamado Marajó, que pouco ouvimos falar sobre ele, como outras tantas e tantas regiões pelo Brasil? É um pedaço de terra do tamanho do estado do RJ, que tem uma população semelhante ao estado de Roraima, que também, até o momento, prezado almirante Bento, nosso ministro de Minas e Energia, está sofrendo por conta da construção do Linhão. Mas isso só não é uma realidade ainda porque, no passado, não tiveram responsabilidade quando demarcaram à vontade e em favor de interesses internacionais grandes reservas indígenas e uma quantidade enorme de quilombolas. Estamos lutando contra isso. Não para abandonar o nosso índio ou o quilombola, mas para integrá-lo à sociedade e ao fazer tal medida, nós possamos levar o progresso para todas as regiões do Brasil”, concluiu o presidente.
“Quem é esse pedaço de terra chamado Marajó, que pouco ouvimos falar sobre ele, como outras tantas e tantas regiões pelo Brasil? É um pedaço de terra do tamanho do estado do RJ, que tem uma população semelhante ao estado de Roraima, que também, até o momento, prezado almirante Bento, nosso ministro de Minas e Energia, está sofrendo por conta da construção do Linhão. Mas isso só não é uma realidade ainda porque, no passado, não tiveram responsabilidade quando demarcaram à vontade e em favor de interesses internacionais grandes reservas indígenas e uma quantidade enorme de quilombolas. Estamos lutando contra isso. Não para abandonar o nosso índio ou o quilombola, mas para integrá-lo à sociedade e ao fazer tal medida, nós possamos levar o progresso para todas as regiões do Brasil”, concluiu o presidente.