Divulgados na nova edição do boletim Economia em Foco, divulgado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), nesta sexta-feira (3), os números consideram o saldo entre admissões e demissões formais que ocorreram no período, de acordo com o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia.
De março a maio de 2020, foram perdidos foi de 56.117 postos -- valor próximo das 60.541 vagas que a atividade transportadora perdeu ao longo de um ano completo de recessão econômica no país, em 2015.
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O presidente da CNT, Vander Costa, alertou que a crise que afeta o setor ainda pode se agravar. “Não se pode descartar um cenário de novas demissões nos próximos meses, dadas as dificuldades financeiras que vêm sendo apontadas por um grande número de empresas do setor em pesquisas realizadas pela CNT para avaliar o impacto da Covid-19 no transporte”, avaliou.