Naira Trindade
postado em 27/10/2014 06:15
A presidente Dilma Rousseff (PT), reeleita ontem para comandar o país nos próximos quatro anos, encontrará sobre sua mesa uma árdua lista de tarefas. Entre os seus principais desafios, terá de reduzir as elevadas taxas de homicídios e de crimes sexuais, aumentar o controle das doenças infecciosas e degenerativas, estabelecer prioridades e diretrizes mais claras para a política externa e, ainda, implementar e fazer funcionar o Plano Nacional de Educação (PNE).
Mais do que atacar cada área isoladamente, a chefe de Estado precisará reunificar as políticas públicas de forma a fazer com que segurança, saúde e educação proporcionem qualidade de vida ao cidadão. ;Saúde está ligada à qualidade de vida, que está interligada às políticas de educação, lazer, cultura e saneamento básico;, explicou Ana Maria Costa, presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) e professora da Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS).
Apesar das conquistas alcançadas desde a Constituição de 1988, o Brasil ainda enfrenta um cenário conturbado com altos índices de criminalidade, sensação geral de insegurança, carência de infraestrutura nos serviços de saúde, ações de política internacional travadas e ainda tropeços na educação, como mostrou o Ideb, principal indicador da qualidade do ensino básico. Os dados oficiais mostram que o Brasil estagnou em patamar baixo e não atingiu a meta fixada pelo governo. Para traçar um retrato do que o novo presidente vai encarar, o Correio ouviu especialistas das respectivas áreas.
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