Agência France-Presse
postado em 30/09/2012 17:28
Washington - O senador republicano John McCain se juntou neste domingo a outros membros de seu partido ao questionar as explicações de Washington sobre o ataque de 11 de setembro contra o consulado dos Estados Unidos em Benghazi, em que morreu o embaixador norte-americano na Líbia.
McCain, entrevistado no programa da CNN "State of the Union", insinuou "algumas conotações políticas" na explicação inicial do governo de que o ataque foi uma manifestação espontânea contra os Estados Unidos.
Seus comentários foram o último impulso no que parece ser um esforço coordenado do Partido Republicano para enfraquecer Obama em termos de política externa, um aspecto considerado um ponto forte do presidente e uma grande fragilidade de seu rival, o candidato republicano Mitt Romney.
"Foi ignorância intencional ou muito pouca inteligência pensar que as pessoas vão a manifestações espontâneas com armas pesadas, morteiros e que o ataque se prolongue durante horas", disse à CNN.
O principal assessor de Obama, David Plouffe, disse neste domingo no programa da NBC "Meet the Press" que era "absurdo e realmente ofensivo" sugerir que o governo ocultou informações sobre o que aconteceu na Líbia por razões políticas.
"Temos eleições em 37 dias e estamos contentes de ter um debate sobre nosso enfoque sobre o terrorismo e a política exterior", disse Plouffe no programa "This Week" da rede ABC.
O principal assessor de campanha de Obama, David Axelrod, em entrevista à CNN, disse que o governo afirmou primeiro que o ataque na Líbia era uma manifestação espontânea porque essa era a informação disponível nesse momento.
McCain, entrevistado no programa da CNN "State of the Union", insinuou "algumas conotações políticas" na explicação inicial do governo de que o ataque foi uma manifestação espontânea contra os Estados Unidos.
Seus comentários foram o último impulso no que parece ser um esforço coordenado do Partido Republicano para enfraquecer Obama em termos de política externa, um aspecto considerado um ponto forte do presidente e uma grande fragilidade de seu rival, o candidato republicano Mitt Romney.
"Foi ignorância intencional ou muito pouca inteligência pensar que as pessoas vão a manifestações espontâneas com armas pesadas, morteiros e que o ataque se prolongue durante horas", disse à CNN.
O principal assessor de Obama, David Plouffe, disse neste domingo no programa da NBC "Meet the Press" que era "absurdo e realmente ofensivo" sugerir que o governo ocultou informações sobre o que aconteceu na Líbia por razões políticas.
"Temos eleições em 37 dias e estamos contentes de ter um debate sobre nosso enfoque sobre o terrorismo e a política exterior", disse Plouffe no programa "This Week" da rede ABC.
O principal assessor de campanha de Obama, David Axelrod, em entrevista à CNN, disse que o governo afirmou primeiro que o ataque na Líbia era uma manifestação espontânea porque essa era a informação disponível nesse momento.