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A polêmica das vaias para o cineasta Cláudio Assis no penúltimo dia da Mostra Competitiva do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, continua dando o que falar. Em entrevista ao Correio, ele disse que considera a vaia normal, mas que ela "também tem que ser inteligente. A vaia não pode ser vaia por vaiar". O diretor do longa Big Jato, que subiu ao palco do Cine Brasília na noite de sábado (19/9), foi recebido aos gritos de "machista".
As vaias foram uma reação às notícias veiculadas sobre um debate a respeito do filme Que horas ela volta? no início deste mês. O diretor teria interrompido a discussão e chamado Regina Casé de gorda.
"Não tenho problema nenhum com a vaia, o que você não pode fazer é não deixar a outra pessoa falar", contestou Cláudio, ao esclarecer que gostaria de ter apresentado a atriz brasiliense Gabriele Lopes, que havia viajado no dia da estreia para estar presente na sessão.