Bodas de papel
De Keyci Martins e Breno Nina.
Estreante no festival, a diretora maranhense Keicy Martins. Sobre o misterioso curta que defende, ela adianta: ;É um filme que choca, e acho que por isso foi escolhido. Acredito que vai ter muitas críticas positivas e negativas;, prevê. O curta conta a história de um casal que comemora bodas de papel e contempla a visão de um cotidiano feliz, além de questões de gênero.
Procura-se Irenice
De Thiago B. Mendonça e Marco Escrivão.
Com o novo curta, Tiago B. Mendonça diz que estar no Festival de Brasília tem gosto de encontro entre amigos. O curta surgiu de uma pesquisa sobre os 50 anos do golpe militar e aborda a história de uma atleta com trajetória apagada pela ditadura.
Confidente
De Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes.
Pela sexta vez, a carioca Karen vem para o festival e comenta: ; Já me sinto em casa, mas sempre dá um frio na barriga, até porque a gente encontra os nossos pares, escutamos o retorno e a opinião sobre o filme;. Feito somente com material de arquivo dos anos entre 1950 e 1960, o filme conta a história de um homem em crise de identidade que procura se encontrar através das imagens.
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Demônia ; Melodrama em 3 atos
De Fernanda Chicolet e Cainan Baladez.
Animação é o norte da participação de Fernanda Chicolet no evento. ;A seleção deste ano me chamou muito a atenção;, sublinha. Quanto ao filme, Fernanda diz que foi contaminada pelo momento político que o país atravessa, tendo como protagonista uma mulher má. O filme ainda discute sobre política dos afetos e a manipulação midiática.
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