Ricardo Daehn
postado em 23/09/2017 08:00
Foram nove dias intensos em que o cinema brasileiro e os brasilienses tomaram o protagonismo. O Correio teve participação especial com reportagens nas mais diversas plataformas. Do jornal impresso às redes sociais. A festa continua amanhã, com a entrega dos prêmios Candango.
São 50 edições, desde a primeira mostra, quando ainda se chamava Semana do Cinema Brasileiro, em 1965, que Brasília e o Correio fizeram parte das utopias e militância do cinema nacional. Na Redação do jornal, o múltiplo Glauber Rocha, de 1977 a 1979, desferia artigos e elaborava seu derradeiro longa-metragem, A idade da Terra. No 50; Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, a celebração da sétima arte e seus personagens, diretoras, diretores, atores, atrizes mantêm o vigor criativo e postura crítica diante das mazelas sociais.
[SAIBAMAIS]Pelo lounge do Correio, passaram grandes nomes do cinema, como Cauã Reymond, Marcélia Cartaxo, Vladimir Carvalho e Julia Lemmertz, que discutiram temas diversos, da escravidão a manifestações populares, passando por feminismo, afirmação de sexualidade e outros questionamentos contemporâneos. Com tanta informação e filmes, as mostras conferidas no Cine Brasília e no Museu Nacional da República (e de cinco cidades do DF) engrossaram o caldo cultural da cidade. Brasilienses responderam, acompanhando atentamente cada filme. Com todas as contradições da história, o legado de Paulo Emílio Sales Gomes floresceu no chão árido do planalto. Viva o cinema brasileiro!
[SAIBAMAIS]Pelo lounge do Correio, passaram grandes nomes do cinema, como Cauã Reymond, Marcélia Cartaxo, Vladimir Carvalho e Julia Lemmertz, que discutiram temas diversos, da escravidão a manifestações populares, passando por feminismo, afirmação de sexualidade e outros questionamentos contemporâneos. Com tanta informação e filmes, as mostras conferidas no Cine Brasília e no Museu Nacional da República (e de cinco cidades do DF) engrossaram o caldo cultural da cidade. Brasilienses responderam, acompanhando atentamente cada filme. Com todas as contradições da história, o legado de Paulo Emílio Sales Gomes floresceu no chão árido do planalto. Viva o cinema brasileiro!