Larissa Mantovan
postado em 13/12/2013 07:45
As confraternizações e brincadeiras em grupo fazem parte do calendário de fim de ano das empresas. É uma forma de unir as pessoas para celebrar o término de um período, a entrada de um novo um ciclo e também promover a integração entre os funcionários.
Uma das dinâmicas mais comuns é o chamado amigo-secreto ou amigo-oculto, que envolve a troca de presentes. Há também variações dessa atividade. Alguns grupos optam, por exemplo, por presentear o amigo com um presente mais engraçado, o chamado inimigo-oculto. Outra possibilidade é fazer o sorteio no momento a festa, e pode ser permitido também que as pessoas tomem os produtos uma das outras.
Essas atividades, explica a diretora de projetos da Associação Brasileira de Recursos Humano do Distrito Federal, Andrea Duarte, são oportunas para a socialização e podem ser aproveitados também para motivar os profissionais. ;Não é simplesmente a entrega de um presente, mas também um momento para valorizar o potencial do colega de trabalho;. Ela sugere que durante o amigo-oculto os participantes citem os pontos fortes do outro, mencione o que mais marcou e fez a diferença nos resultados.
Na concessionária Champion Peugeot todos os anos os colaboradores organizam um amigo-oculto, por departamento, e acontece também a confraternização geral. Para a supervisora de Recursos Humanos da empresa, Lydia Evangelista, isso contribui para ;reforçar a harmonia da equipe;. Ela explica que nos eventos é feita uma retrospectiva, há a participação dos familiares dos colaboradores e diversas brincadeiras. ;É um momento onde as pessoas se conhecem melhor. Elas saem das atividades profissionais para um relacionamento mais pessoal. A família também sente um pouco do ambiente de trabalho. Tudo isso influencia na rotina;.
Uma das dinâmicas mais comuns é o chamado amigo-secreto ou amigo-oculto, que envolve a troca de presentes. Há também variações dessa atividade. Alguns grupos optam, por exemplo, por presentear o amigo com um presente mais engraçado, o chamado inimigo-oculto. Outra possibilidade é fazer o sorteio no momento a festa, e pode ser permitido também que as pessoas tomem os produtos uma das outras.
Essas atividades, explica a diretora de projetos da Associação Brasileira de Recursos Humano do Distrito Federal, Andrea Duarte, são oportunas para a socialização e podem ser aproveitados também para motivar os profissionais. ;Não é simplesmente a entrega de um presente, mas também um momento para valorizar o potencial do colega de trabalho;. Ela sugere que durante o amigo-oculto os participantes citem os pontos fortes do outro, mencione o que mais marcou e fez a diferença nos resultados.
Na concessionária Champion Peugeot todos os anos os colaboradores organizam um amigo-oculto, por departamento, e acontece também a confraternização geral. Para a supervisora de Recursos Humanos da empresa, Lydia Evangelista, isso contribui para ;reforçar a harmonia da equipe;. Ela explica que nos eventos é feita uma retrospectiva, há a participação dos familiares dos colaboradores e diversas brincadeiras. ;É um momento onde as pessoas se conhecem melhor. Elas saem das atividades profissionais para um relacionamento mais pessoal. A família também sente um pouco do ambiente de trabalho. Tudo isso influencia na rotina;.
Evite constrangimentos
Os setores da concessionária definiram as regras para a brincadeira. No departamento de vendas, o presente deveria ser uma sandália da marca Havaianas. Já no administrativo, foi estipulado o valor de R$ 30. Érica Thaís Gomes, assistente contábil da empresa, afirma que limitar valores pode prejudicar a escolha do presente ideal para o amigo sorteado. Mas, ainda assim, acredita que essa seja a melhor maneira de evitar problemas entre os colegas. ;Ninguém pede o valor estipulado, mas é bom para não ter discrepância de pedidos;.
Segundo o presidente do Conselho Regional de Administração do Distrito Federal, Carlos Alberto Ferreira Júnior é realmente preciso colocar regras para que a brincadeira não se torne a vilã da festa. Há casos em que se recebe algo de valor inferior ao que foi gasto e a decepção é certa. Por outro lado, querer agradar um grande amigo ou o chefe com um presente de valor superior ao determinado também pode gerar conflitos com os outros. ;A palavra chave é equilíbrio. Não faça nada além, nem aquém;, aconselha o presidente do CRA.
[SAIBAMAIS]Outro problema recorrente nessas atividades, explica Ferreira Júnior, é escolher um presente que não combine com a pessoa e ela demonstrar a insatisfação. Nos casos de inimigo-oculto, os conflitos podem ser ainda maiores, alerta o presidente do CRA. ;Tem gente que leva a brincadeira a sério e pode causar uma discussão, um mal estar perante o grupo;.
O presidente também recomenda aos participantes do amigo-oculto terem cuidado no momento de revelar o nome. ;Pode ser feita uma brincadeira ou falar uma característica que a pessoa não goste, e assim você a expõe a uma situação constrangedora e indelicada;.
Ferreira Júnior também sugere aos organizadores a realização de outras atividades nas confraternizações. As empresas podem, por exemplo, dar um brinde para todos os funcionários ou fazer sorteio de presentes.