postado em 14/03/2013 08:29
A escolha de um papa latino-americano agradou a Igreja Católica brasileira, que tinha entre seus integrantes um dos principais candidatos à comandar a Santa Sé, o cardeal Odilo Scherer. Ontem, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirmou que, por ser jesuíta e não ter origem europeia, Francisco deverá ficar mais próximo ao povo. Em nota, o governo brasileiro cumprimentou os argentinos pela eleição do cardeal do país vizinho, lembrando que o Brasil é a nação com maior número de católicos no mundo. A CNBB também confirmou a visita do novo papa ao Brasil em julho, para participar da Jornada Mundial da Juventude.
;Estamos satisfeitos por termos um papa latino-americano;, comemorou o secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, em entrevista coletiva logo depois do anúncio da escolha por Francisco. ;Fomos surpreendidos com a eleição;, acrescentou o bispo, explicando que o cardeal argentino pode levar ao Vaticano a experiência da evangelização, que é exercida na América do Sul. ;A escolha vem mostrar que a igreja se abre e está voltada para todos e não é só para a Europa.;
;Estamos satisfeitos por termos um papa latino-americano;, comemorou o secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, em entrevista coletiva logo depois do anúncio da escolha por Francisco. ;Fomos surpreendidos com a eleição;, acrescentou o bispo, explicando que o cardeal argentino pode levar ao Vaticano a experiência da evangelização, que é exercida na América do Sul. ;A escolha vem mostrar que a igreja se abre e está voltada para todos e não é só para a Europa.;