Agência France-Presse
postado em 18/03/2013 12:12
Cidade do Vaticano - O anel de Pescador que será colocado na terça-feira (19/3) no dedo do Papa Francisco durante sua missa de entronização será de prata dourada, anunciou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
O primeiro papa latino-americano, cujos primeiros dias como líder da Igreja Católica foram marcados pela simplicidade, escolheu este modelo que já foi proposto a um de seus antecessores, Paulo VI (1973-1978).
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O anel, que será entregue durante a missa solene pelo decano do colégio cardinalício, Angelo Sodano, foi desenhado pelo falecido artista italiano Enrico Manfrini, conhecido como "o escultor dos papas".
Representa São Pedro, o fundador da Igreja, com as chaves do reino de Deus. O anel de pescador, que tem gravado o nome do pontífice, é um dos grandes símbolos papais, utilizado na antiguidade para selar documentos.
Segundo a Constituição Apostólica, o anel é destruído com um martelo após a morte de um pontífice, em uma cerimônia solene. No caso de Bento XVI, cuja renúncia em fevereiro não tinha precedentes na história moderna da Igreja, o anel de ouro maciço foi "anulado", ou seja, raspado para que ficasse inutilizável, informou o Vaticano.
O primeiro papa latino-americano, cujos primeiros dias como líder da Igreja Católica foram marcados pela simplicidade, escolheu este modelo que já foi proposto a um de seus antecessores, Paulo VI (1973-1978).
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O anel, que será entregue durante a missa solene pelo decano do colégio cardinalício, Angelo Sodano, foi desenhado pelo falecido artista italiano Enrico Manfrini, conhecido como "o escultor dos papas".
Representa São Pedro, o fundador da Igreja, com as chaves do reino de Deus. O anel de pescador, que tem gravado o nome do pontífice, é um dos grandes símbolos papais, utilizado na antiguidade para selar documentos.
Segundo a Constituição Apostólica, o anel é destruído com um martelo após a morte de um pontífice, em uma cerimônia solene. No caso de Bento XVI, cuja renúncia em fevereiro não tinha precedentes na história moderna da Igreja, o anel de ouro maciço foi "anulado", ou seja, raspado para que ficasse inutilizável, informou o Vaticano.