Agência France-Presse
postado em 21/03/2013 18:08
Buenos Aires - O papa Francisco se referiu à "grande pátria" ao fazer referência à unidade latino-americana e aos heróis libertadores da América, José de San Martín e Simón Bolívar, lembrou nesta quinta-feira (21/3) a presidente argentina Cristina Kirchner em um longo post publicado nas redes sociais sobre sua passagem pelo Vaticano.
"Me fala das Malvinas, da Grande Pátria, de San Martín, de Bolívar... o Papa, entende?", indicou a mandatária pelo Twitter e pelo Facebook em um relato em tom emotivo sobre suas sensações durante o encontro que manteve na segunda-feira com o novo pontífice, de origem argentina.
Kirchner, que regressou a Buenos Aires na quarta-feira, reiterou em seu longo tuite parte da coletiva de imprensa que concedeu em Roma após o almoço com o Papa, quando foi a primeira chefe de Estado a ser recebida no Vaticano.
Contou que Francisco se referiu aos jovens e "me disse que conseguimos algo que não se via faz tempo, que a juventude se interesse pela política. Me toca o coração".
Segundo a presidente, o Papa também falou de sua preocupação com o tráfico de pessoas e com o trabalho escravo, temas pelos quais dedicou seu tempo sendo arcebispo de Buenos Aires.
No post nas redes sociais, a presidente católica, como 75% dos argentinos, fez um relato de coincidências e lembrou seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, morto em 2010, e o falecido presidente da Venezuela, seu "companheiro e amigo" Hugo Chávez.
As mensagens nas redes sociais ratificaram a imagem de reconciliação entre Kirhcner e o papa Francisco, após um período de tensas relações que teve como ponto culminante a legalização do casamento homossexual em 2010 pelo Congresso.
"Me fala das Malvinas, da Grande Pátria, de San Martín, de Bolívar... o Papa, entende?", indicou a mandatária pelo Twitter e pelo Facebook em um relato em tom emotivo sobre suas sensações durante o encontro que manteve na segunda-feira com o novo pontífice, de origem argentina.
Kirchner, que regressou a Buenos Aires na quarta-feira, reiterou em seu longo tuite parte da coletiva de imprensa que concedeu em Roma após o almoço com o Papa, quando foi a primeira chefe de Estado a ser recebida no Vaticano.
Contou que Francisco se referiu aos jovens e "me disse que conseguimos algo que não se via faz tempo, que a juventude se interesse pela política. Me toca o coração".
Segundo a presidente, o Papa também falou de sua preocupação com o tráfico de pessoas e com o trabalho escravo, temas pelos quais dedicou seu tempo sendo arcebispo de Buenos Aires.
No post nas redes sociais, a presidente católica, como 75% dos argentinos, fez um relato de coincidências e lembrou seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, morto em 2010, e o falecido presidente da Venezuela, seu "companheiro e amigo" Hugo Chávez.
As mensagens nas redes sociais ratificaram a imagem de reconciliação entre Kirhcner e o papa Francisco, após um período de tensas relações que teve como ponto culminante a legalização do casamento homossexual em 2010 pelo Congresso.