postado em 06/08/2012 18:34
Último a falar na sessão desta segunda-feira (6/8), o advogado Hermes Guerrero iniciou pouco antes das 18h30 a sustentação da defesa do ex-sócio das empresas de Marcos Valério, Ramon Hollerbach. Ele também tenta provar que o cliente não integrava a rede societária estruturada para mesclar atividades lícitas do ramo de publicidade com atividades criminosas.Segundo a defesa, não há nos autos nenhuma descrição ou apontamenbtos de condutas que tenham sido praticadas pelo cliente. Explicou que Ramon cuidava da criação na agência e não tinha relação com finanças. ;Ele não pode julgado e condenado por causa do CNPJ, mas ele tem que ser julgado e sentenciado por seu CPF e número de carteira de identidade;, defendeu.