postado em 27/02/2014 14:40
[VIDEO1]O Supremo Tribunal Federal (STF), julga na tarde desta quinta-feira (267/2) os recursos referentes à lavagem de dinheiro do processo do mensalão. Os embargos infringentes de João Paulo Cunha, João Claudio Genu, Breno Fishberg serão analisados respectivamente.
18h02: Ativistas do PT acampam próximo ao STF. Com faixas, eles pedem justiça no julgamento dos condenados do mensalão;
16h47: O presidente do Supremo Tribunal Federal encerra sessão de julgamento de recursos referentes à lavagem de dinheiro pelo processo do mensalão;
16h08: Marco Aurélio de Mello diverge de pontos abordados por Luiz Fux ao ler listas de agravos;
15h50: Barbosa anuncia que
15h49: Barbosa retoma leitura de listas;
15h47: Marco Aurélio de Mello pede a palavra e diverge de pontos abordados por Barbosa em listas;
15h43: Barbosa nega provimento aos agravos regimentares;
15h41h: O relator Celso de Mello nega provimento aos recursos de agravo, ministros concordam por unanimidade;
15h37: O Ministério Público entende haver dados concretos que autorizam o desprovimento dos recursos;
15h35: Janot acentua a posição de Fishberg em corretora. "Não era um mero diretor";
15h30: O Ministério Público Federal entende que deva ser desprovido o recurso de Cunha
15h25: "O recebimento de vantagem caracteriza o crime de corrupção", diz Janot;
15h23: Janot diz que a estratégia de lavagem de dinheiro do grupo agiu de forma a impedir a atuação do Banco Central;
15h22: O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem a palavra;
15h21: "Não há indícios de que Fishberg tenha cometido lavagem de dinheiro", finaliza o advogado;
15h18: Pitombo diz que fatos (encontros com Marcos Valério) não podem ser consideados provas;
15h17: "Fica claro que Breno não tinha conhecimento dos valores, nem dos fatos", diz Pitombo;
15h15: Advogado relembra trecho de depoimento de Fishberg: "Fiz reunião com Marcos Valério para tratar da venda da corretora";
15h10: Ele relembra os fatos e condenações;
15h09: Pitombo diz que não há verdade formal no processo penal;
15h05: O advogado de Breno Fishberg, Sérgio Pitombo, sobe à tribuna;
15h02: Maranhão insiste que o contexto da denúncia não corresponde ao ocorrido e pede a reforma do acordão;
14h59: O advogado diz que Genu não cometeu crime de lavagem de dinheiro e relembra votos de ministros;
14h56: Maranhão diz que ex-assesor do PT, Genu, foi apenas um itermediário;
14h55: Maurício Maranhão, advogado de João Claudio Genu fala em defesa do réu;
14h54: Barbosa recebe massagem e por isso não retornou ao julgamento;
14h53: Pierpaolo Cruz Bottini sai da tribuna;
4h51: "Culpar o réu por lavagem de dinheiro não tem fundamentação legal", diz advogado;
14h50: A defesa de Cunha alega que só houve corrupção passiva e não lavagem de dinheiro;
14h45: O advogado diz que Cunha responde por lavagem de dinheiro porque recebeu R$ 50 mil por intermédio da esposa;
14h40: Advogado de João Paulo Cunha ocupa a tribuna do STF;
14h30: Sessão é iniciada com atraso de 30 minutos por Luiz Fux.