[SAIBAMAIS]O mercado de modelos movidos unicamente a bateria ou que a integram ao motor a combustão é novidade em todo o mundo, no entanto, algumas nações têm se esforçado para incentivar o consumo e, consequentemente, concentrado a venda desses carros: Japão, Estados Unidos e países da Europa. No primeiro, por exemplo, 17% dos veículos comercializados são híbridos. No Brasil, a realidade é diferente. Como as opções chegaram há pouco tempo, eles representam apenas 0,01% das vendas, segundo estudo do banco HSBC. Por enquanto, entre os elétricos, estão disponíveis para a compra o Nissan Leaf e o Mitsubishi i-Miev; entre os híbridos, o Toyota Prius e o Ford Fusion Hybrid.
Para a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) ainda não compensa investir nos elétricos e nos híbridos no Brasil. ;Quando desonerar os carros elétricos, e o condutor entender o ganho que ele vai ter em economia, aí começaremos a formar um mercado. Porém, se não pudermos colocar o produto de forma mais competitiva, não teremos sucesso;, afirma Marcel Visconde, vice-presidente da associação.
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