Jornal Correio Braziliense

Coluna da Rosane Garcia

Macaco-prego, um encontro à tarde




O engraçado, e obviamente não consegui fotografar, é que quando acenei a mão, ele movia a cabeça repetindo o movimento. Tudo não durou mais do que cinco minutos. Mas foi muito legal sair de casa e encontrar esse animalzinnho. Ele mais sortudo do que muitos, que estão próximos, ali no Zoológico. O macaco-prego tem a liberdade de desfrutar da belíssima mata formada pela união da Reserva do IBGE com a Fazenda de UnB (FAU), áreas preservadas, com reduzido acesso de pessoas. Santuários ainda livres da intervenção especulativa de alguns setores da economia candanga.