Enem

Sisu 2020 registra 3,5 milhões de inscrições e 1,8 milhão de inscritos

Mais de 65% dos acessos ao Sisu foram feitos por meio de celulares ou tablets. A região do país com o maior número de inscrições foi o Nordeste, com 1.375.758

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Sistema de Seleção Unidificada (Sisu) contou com cerca de 3,5 milhões de inscrições e 1,8 milhão de inscritos. O novo portal foi programado para acesso por dispositivos móveis registrou 66% de acessos por celulares ou tablets. 

Cada candidato pôde optar por até dois cursos. Foram, ao todo, 3.458.358 inscrições feitas por 1.795211 pessoas. A região do país com o maior número de inscrições foi o Nordeste, com 1.375.758. A segunda colocada, Sudeste, registrou 1.088.094. Completam a lista Sul (368.751), Norte (322.954) e  Centro-Oeste (302.801). Neste semestre, a oferta é de 237.128 vagas em 128 instituições públicas de ensino superior.

Por curso, Medicina puxou a lista do número de inscrições, com 274.190. Os dois que seguem são administração — 190.454 — e direito — 175.413. Os mais concorridos, ou seja, com maior número de inscrições por vaga ofertada, foram ciências biomédicas (145 inscrições/vaga), educação física (106) e Têxtil e Moda (94).


Neste ano, o Ministério da Educação (MEC) testou o Sisu em nuvem, fora dos servidores da pasta, para suportar mais usuários ao mesmo tempo, adaptar o site para aparelhos mobile e economizar recursos. Para 2020, a diminuição de gastos estimada é de R$ 15 milhões; nos primeiros cinco anos, R$ 25 milhões.

Sisu – O Sisu é uma das formas de ingresso à educação superior com a nota do Enem. Trata-se do sistema informatizado do MEC por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a participantes do exame. O pré-requisito é não terzerado a redação na edição de 2019 do Enem.

Quem não conseguir uma vaga pelo Sisu, pode tentar uma vaga pelos vestibulares tradicionais. Há ainda o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferta bolsas integrais e parciais (50%) em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies), para financiar o valor da graduação.
 
Fonte: Ministério da Educação