
Entre os pontos fortes, o coordenador da pós-graduação, Fabiano Toni, destaca a intensificação da produção de alunos em parceria com os professores e a internacionalização do programa.
Para o futuro, ele prevê atualização das linhas de pesquisa e mais agilidade na gestão dos recursos que podem aumentar por causa da avaliação positiva dos cursos de mestrado e doutorado. “Um dos objetivos é custear trabalhos de campo de alunos e a participação deles em congressos internacionais”, diz. “Porém, antes de pensar na nota 7, queremos consolidar a nota 6”, completa.
Toni, que prevê também o aumento de bolsas de iniciação científica para alunos de graduação, relembra a trajetória "invertida" do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS). "Primeiro, surgiu como doutorado. Em seguida, foi criado o mestrado. E, por fim, ajudou a criar o curso de Ciências Ambientais, essencialmente interdisciplinar”.
Mais de 600 teses já foram defendidas no CDS desde a sua criação em 1995. A sede definitiva do centro funciona desde o ano passado no campus Darcy Ribeiro e conta com 19 pesquisadores.