O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) obteve, em 2014, economia de R$ 85,8 mil em contas de energia elétrica. Esse foi o resultado da produção de três microgeradores fotovoltaicos instalados na Reitoria e nas unidades de São Paulo do Potengi e de Ceará-Mirim, responsáveis pela geração de 340.532 quilowatts-hora (kWh) no ano. Além disso, foi possível evitar a emissão de 30,3 toneladas de dióxido de carbono (CO2), já que o produto dos microgeradores é uma energia limpa.
A primeira usina de energia solar do IFRN começou a funcionar na Reitoria, em 30 de dezembro de 2013. A segunda, no campus de Ceará-Mirim, entrou em funcionamento em 24 de março do ano passado e a terceira, também em 2014, na unidade de São Paulo do Potengi. O IFRN é a primeira instituição pública do Rio Grande do Norte a aderir ao sistema de compensação de energia a partir da produção de fontes alternativas, regulamentado pela , da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Formadas por placas solares, as usinas fotovoltaicas transformam a energia do sol em elétrica e, interligadas diretamente à Companhia de Energia Elétrica do Rio Grande do Norte (Cosern), geram descontos proporcionais na conta de luz.
O instituto instalará usinas também nas unidades Canguaretama, Currais Novos e Natal;Central. Além disso, os campi avançados de Parelhas e de Lajes, em fase de conclusão de obras, passarão a funcionar, ainda este ano, com usinas fotovoltaicas. As usinas das unidades Natal-Central e de Currais Novos devem entrar em funcionamento até o final de março.
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