postado em 04/04/2015 08:00
O Dia Internacional do Livro Infantil está logo aí, será na próxima quinta-feira (2). A ocasião é superimportante; afinal, as obras feitas para crianças são especiais: é por meio delas que as pessoas trilham os primeiros passos na leitura, se divertem, aprendem e desenvolvem a imaginação. Para comemorar, o Super! reuniu uma galerinha que gosta de ler e conversou com feras na arte de escrever: Pedro Bandeira, Adriana Falcão, Tino Freitas, Stella Maris Rezende, Tiago de Melo Andrade e Luciana Savaget.
A data para homenagear o livro infantil em todo o mundo foi escolhida em honra ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875), que fazia aniversário em 2 de abril. Ele não foi o primeiro a escrever para crianças: o francês Charles Perrault (1628-1703) ; considerado o pai da literatura infantil e criador de histórias como Chapeuzinho vermelho, A bela adormecida, Cinderela, O gato de botas e Barba Azul ; e os irmãos Jacob (1785-1863) e Wilhelm (1786-1859) Grimm, da Alemanha ; que registraram fábulas ; fizeram isso antes. No entanto, Andersen foi o primeiro a adaptar histórias para uma linguagem infantil e a transmitir lições de moral.
Para o escritor Tino Freitas, 42 anos, literatura para criança não precisa ser educativa, mas sempre acaba ensinando alguma coisa:
; O livro tem que contar uma boa história e pode ajudar o leitor a fazer descobertas sozinho.
Em meio às comemorações do Dia Internacional do Livro Infantil, o escritor lança, hoje, sua 16; obra para a garotada. Uniforme, com ilustrações de Renato Moricconi, narra as aventuras de Clóvis, que se camufla como um camaleão até fazer uma grande descoberta.
; Uniforme não é só a roupa da escola: pode ser o comportamento, é fazer sempre a mesma coisa. Clóvis ficou escondido e passou por um bocado de coisas até descobrir quem ele é, explica Tino.
Uma turminha do Colégio Indi Bibia, do Lago Norte, conheceu a obra em primeira mão. Entre gargalhadas e olhares interessados, Luiza Hatmann, Henrique Comanduci, Gael Rivera, Bruno Maciel, 10 anos; Luiza Harumi, Sofia Brasil, Sita Rocha, 9; Ana Sofia Parente e Camila Facchinetti, 8, curtiram a obra e fizeram descobertas:
; O Clóvis descobriu como ser ele mesmo e a não imitar os outros, aposta Luiza Harumi.
; Dançar com o coração quer dizer que todo mundo ficou livre para fazer o que quiser, percebe Sita.
; Quando a gente faz o que gosta, a vida fica mais colorida, como no livro, observa Sofia.
As cores ; ou a falta delas ; renderam assunto com a garotada:
; Achei legal o fato de o livro ser em preto e branco: você tem que se esforçar para achar o Clóvis no meio dele, conta Henrique.
Não perca!
Tino Freitas estará hoje na Praça Central do Terraço Shopping para lançar Uniforme às 16h. Com a contadora de histórias Nyedja Gennari, o autor apresentará músicas e histórias e dará autógrafos.
A data para homenagear o livro infantil em todo o mundo foi escolhida em honra ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875), que fazia aniversário em 2 de abril. Ele não foi o primeiro a escrever para crianças: o francês Charles Perrault (1628-1703) ; considerado o pai da literatura infantil e criador de histórias como Chapeuzinho vermelho, A bela adormecida, Cinderela, O gato de botas e Barba Azul ; e os irmãos Jacob (1785-1863) e Wilhelm (1786-1859) Grimm, da Alemanha ; que registraram fábulas ; fizeram isso antes. No entanto, Andersen foi o primeiro a adaptar histórias para uma linguagem infantil e a transmitir lições de moral.
Para o escritor Tino Freitas, 42 anos, literatura para criança não precisa ser educativa, mas sempre acaba ensinando alguma coisa:
; O livro tem que contar uma boa história e pode ajudar o leitor a fazer descobertas sozinho.
Em meio às comemorações do Dia Internacional do Livro Infantil, o escritor lança, hoje, sua 16; obra para a garotada. Uniforme, com ilustrações de Renato Moricconi, narra as aventuras de Clóvis, que se camufla como um camaleão até fazer uma grande descoberta.
; Uniforme não é só a roupa da escola: pode ser o comportamento, é fazer sempre a mesma coisa. Clóvis ficou escondido e passou por um bocado de coisas até descobrir quem ele é, explica Tino.
Uma turminha do Colégio Indi Bibia, do Lago Norte, conheceu a obra em primeira mão. Entre gargalhadas e olhares interessados, Luiza Hatmann, Henrique Comanduci, Gael Rivera, Bruno Maciel, 10 anos; Luiza Harumi, Sofia Brasil, Sita Rocha, 9; Ana Sofia Parente e Camila Facchinetti, 8, curtiram a obra e fizeram descobertas:
; O Clóvis descobriu como ser ele mesmo e a não imitar os outros, aposta Luiza Harumi.
; Dançar com o coração quer dizer que todo mundo ficou livre para fazer o que quiser, percebe Sita.
; Quando a gente faz o que gosta, a vida fica mais colorida, como no livro, observa Sofia.
As cores ; ou a falta delas ; renderam assunto com a garotada:
; Achei legal o fato de o livro ser em preto e branco: você tem que se esforçar para achar o Clóvis no meio dele, conta Henrique.
Não perca!
Tino Freitas estará hoje na Praça Central do Terraço Shopping para lançar Uniforme às 16h. Com a contadora de histórias Nyedja Gennari, o autor apresentará músicas e histórias e dará autógrafos.
Povinho fala
Confira o que estudantes do Colégio Indi Bibia acham da literatura infantil
Ana Sofia Parente, 8 anos
; Ler é muito legal e muito melhor para o cérebro do que assistir tevê, por exemplo. Gosto, especialmente, de gibis da Turma da Mônica.
Gael Rivera, 10 anos
; O mais legal na leitura é que você usa a mente para imaginar personagens e vê muito mais detalhes. Eu li os livros da série Divergente, por exemplo, e um monte de coisa não está nos filmes.
Luiza Hatmann, 10 anos
; Passei um ano em Paris e, para não perder o francês, leio muitos livros nessa língua, como quadrinhos do Tintim. Adoro descobrir palavras novas lendo. Também gosto de escrever histórias.
Bruno Maciel, 10 anos
; Eu gosto muito de ler: li todos os livros do Harry Potter e a série Diário de um banana. Sei que ler é muito importante para aprender e se desenvolver.
Camila Facchinetti, 8 anos
; A literatura é muito importante e pode servir para muita coisa. Por exemplo, se você está nervoso, o livro pode te acalmar. Agora, eu estou lendo a série Go Girl.
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Ana Sofia Parente, 8 anos
; Ler é muito legal e muito melhor para o cérebro do que assistir tevê, por exemplo. Gosto, especialmente, de gibis da Turma da Mônica.
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Gael Rivera, 10 anos
; O mais legal na leitura é que você usa a mente para imaginar personagens e vê muito mais detalhes. Eu li os livros da série Divergente, por exemplo, e um monte de coisa não está nos filmes.
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Luiza Hatmann, 10 anos
; Passei um ano em Paris e, para não perder o francês, leio muitos livros nessa língua, como quadrinhos do Tintim. Adoro descobrir palavras novas lendo. Também gosto de escrever histórias.
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Bruno Maciel, 10 anos
; Eu gosto muito de ler: li todos os livros do Harry Potter e a série Diário de um banana. Sei que ler é muito importante para aprender e se desenvolver.
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Camila Facchinetti, 8 anos
; A literatura é muito importante e pode servir para muita coisa. Por exemplo, se você está nervoso, o livro pode te acalmar. Agora, eu estou lendo a série Go Girl.