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Polícia Militar começa a retirar alunos de colégios ocupados no DF

A PM informa que tentará realizar o procedimento de forma pacífica

postado em 03/11/2016 14:20

PM em frente ao Centro Educacional 1 de Planaltina, ocupado por estudantes secundaristas

As desocupações das escolas do Distrito Federal continuam nesta quinta-feira (3/11). De acordo com a Polícia Militar, as unidades de ensino, Centro Educacional 1 de Planaltina, Centro de Ensino Médio Elefante Branco e Centro Educacional Gisno são alvo da operação hoje. Os estudantes são contrários a reforma do ensino médio e a PEC 241.

A Secretária de Segurança Pública, Márcia de Alencar, participa neste momento de reunião no Palácio do Buriti com estudantes secundaristas. Alencar negocia desocupação pacífica das quatro escolas ocupadas no DF. A PM ainda informa que tentará realizar o procedimento de forma tranquila.

Alunos ocupavam o Colégio Gisno da Asa Norte

[SAIBAMAIS]Planaltina

Policiais Militares se reúnem em frente ao Centro Educacional 1 de Planaltina para realizar a primeira desocupação do dia. A previsão é de que os alunos sejam retirados de mais duas unidades de ensino nesta quinta-feira (3/11). No momento, a equipe aguarda a chegada completa dos profissionais da corporação para iniciar a negociação com os estudantes. O colégio está ocupado desde o dia 21 de outubro.

Mais de cinco veículos da Polícia Militar, entre carros e ônibus, e uma ambulância do Corpo de Bombeiros estão posicionados em frente à escola. Os professores da unidade também estão no local aguardando a ação policial. Dezenas de pessoas acompanham o procedimento na rua.

A polícia também negocia com estudantes no Centro de Ensino Médio Elefante Branco. Por enquanto, a escola continua ocupada

Asa Norte

A polícia Militar também negociou a saída dos alunos do colégio Gisno, na 707/907 Norte. A desocupação no colégio aconteceu de forma pacífica. Cerca de 15 alunos estavam dentro da escola.

Desde ontem, a polícia tentava negociar a desocupação do local. Ainda na noite de quarta-feira, (2/11), os alunos receberam a PM, ouviram os argumentos do major Gilson Batista e optaram por realizar uma assembleia para decidir se sairiam ou não.

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