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Como revalidar o Passe Livre Estudantil na volta às aulas

Benefício foi suspenso nas férias escolares. A primeira apresentação do cartão no validador serve para reativar o cadastro e a data de validade; e a segunda, para liberar a catraca

Agência Brasília
postado em 31/07/2017 20:31

A volta às aulas no Distrito Federal assegura aos alunos o direito de revalidar o Passe Livre Estudantil, . A principal orientação do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) é passar o cartão duas vezes no validador.

De acordo com o diretor-geral da autarquia, Léo Cruz, o duplo movimento se justifica exatamente pela suspensão do benefício. ;Na primeira vez que o aluno passa o cartão no validador, o benefício é reativado. Na segunda, é liberada a catraca;, explica.

Para garantir a continuidade do benefício, as escolas particulares devem enviar todos os meses, até o quinto dia útil, uma lista com os alunos matriculados. O próximo prazo é 7 de agosto, última data de volta às aulas do meio do ano ; são nove escolas mais a Universidade de Brasília.

Como técnicos do DFTrans têm acesso à base de dados da Secretaria de Educação, o procedimento é desnecessário para as escolas públicas.

Cuidados com o cartão do Passe Livre Estudantil

O cartão do Passe Livre Estudantil é recarregável, pessoal e intransferível. O governo de Brasília tem atuado para coibir fraudes no sistema. A própria suspensão do benefício nas férias e a são exemplos disso.

Para manter um bom estado de conservação, o DFTrans recomenda proteger o cartão dos raios solares, não dobrar, perfurar ou plastificar. A autarquia ressalta também que o estudante não use clipes, pois podem danificar o objeto.

A emissão de segunda via do documento é cobrada. O valor da taxa corresponde a sete vezes o valor da menor tarifa vigente (hoje, fica em R$ 17,50).

Em caso de perda ou roubo, o bloqueio deve ser solicitado pelo .

Quem tem direito ao Passe Livre Estudantil

A norma que dispõe sobre o Passe Livre Estudantil estabelece o direito à gratuidade para estudantes que moram ou trabalham a mais de 1 quilômetro da instituição em que estão matriculados.

Usam o benefício 195 mil alunos. O governo gasta aproximadamente R$ 22 milhões por mês com o programa. A economia estimada com a suspensão em julho, em virtude das férias escolares, foi algo em torno de R$ 9 milhões.

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